Como tecnologia deixa exército de Israel mais forte

Um dos sistemas de defesa do paísslot fortune tigerconflito com a Palestina intercepta mísseis

Foto: Flipar

Munição tecnológica

Com tecnologias de ponta, Israel tem caças supersônicos não detectáveis por radares. Em contrapartida, usa sistema antiaéreo de ponta que detecta mísseis rivais. Munições do tipo são usadas no conflito com o Hamas, que matou mais de 1.000 pessoas nos últimos dias.

Foto: Poder360

Domo de ferro

Esta tecnologia identifica foguetes inimigos e consegue detoná-los ainda no ar. O sistema antimísseis usado pelas forças de Israel foi desenvolvido com a ajuda dos Estados Unidos.

Foto: BBC News Brasil

Como funciona

O sistema detecta mísseis lançadosslot fortune tigerum alcance de quatro a 70 quilômetros e responde disparando um míssil interceptor Tamir contra os projéteis que se aproximam.

Foto: BBC News Brasil

Mais detalhes do sistema antiaéreo

É composto por três elementos: um radar de detecção e rastreamento; um sistema de controle de armas e gerenciamento de batalha (BMC); e uma unidade de disparo de mísseis (MFU).

Foto: Amir Cohen/Reuters

Força aérea poderosa

Israel tem drones armados e sofisticados sistemas de inteligência e coleta de informação, que permitem que o país atinja amplamente os alvosslot fortune tigerGaza.

Foto: Reprodução/REUTERS/Mohammed Salem

Inteligência artificial

As forças armadas de Israel já usam IA para selecionar os alvosslot fortune tigerataques aéreos e controlar logísticas da guerra.

Foto: Flipar

Orientados por dados

Embora as informações divulgadas pelo país sejam limitadas neste quesito, oficiais afirmam o uso de um sistema de recomendação por IA, que processa uma grande quantidade de dados para definir seus alvos.

Foto: Reuters

Exército de robôs

O exército israelense está preparando soldados-robôs para atuar na linha de frente, inclusive aptos para desarmar rivaisslot fortune tigeruma luta corporal. A tecnologia é desenvolvida por softwares avançados que controlam as estruturas robóticas e aprimoram os movimentos.

Foto: REUTERS/Aziz Taher

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