10 propagandas ofensivas às mulheres que jamais iriam ao ar hoje

Campanhas das décadas 1980 e 1990 abusavam do machismo

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Passadas de mão

Enquanto compara as características da bicicleta com os detalhes do corpo feminino, o garoto-propaganda deste comercial da Caloi vai tocando a modelo. Só ao final ela decide responder a ousadia com um tapa na cara dele.

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Mãe e filha nuas

Um dos comerciais mais problemáticos que já foram ao ar no Brasil mostra mãe e filha, nuas, passando a colônia Seiva de Alfazema no corpo. Com uma trilha sonora de apelo sensual, a câmera explora várias vezes o corpo da garotinha, erotizando-a.

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Gordofobia

A atriz Vivianne Pasmanter estrelou um comercial pra lá de equivocado da marca de jeans Staroupfreebet no cadastro 20241989. Após ser chamada de "gordinha do escritório", ela apela para exercícios pesados e dietas retritivas para emagrecer, "caber" na calça que comprou e, dessa forma, receber finalmente a aprovação dos homens do trabalho.

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Abuso no trânsito

Produtos de higiene com o poder de tornar qualquer sujeito irresistível e pegador são um conhecido clichê da publicidade brasileira. Uma marca de creme dental passou do ponto ao mostrar um motoqueiro forçando a motorista de um carro a beijá-lo. Pior: ela dá um sorrisinho depois do abuso.

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Cantadas

O assédio era banalizado nos comerciais dos anos 1980 e 1990 e tido como algo desejável para as mulheres, como mostrava a campanha "Fiu-fiu" das Meias Trifil. O padrão de beleza vigente era de modelos altas, magras e geralmente loiras. Não havia diversidade de corpos nem de raça.

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Misoginia

Piadas sobre a inteligência, a disponibilidade sexual e a forma física das mulheres eram recorrentes. Para oferecer seus serviços, o banco Bamerindus insinuava que um sujeito teria gastos extras com alimentação ao começar a namorar uma mulher gorda.

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Objetificação infantil

Não são poucas as campanhas que renderiam processos atualmente pela forma com que representavam as crianças. Um comercial do shampoo infantil Johnson's acompanhava uma menina se arrumando como se fosse uma mulher adulta, com direito a maquiagem e uso de meias e saltos.

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Masculinidade tóxica

Num tempofreebet no cadastro 2024que, infelizmente, ainda não se discutia as raízes da cultura do estupro, era normal ir ao ar uma propaganda de achocolatadofreebet no cadastro 2024que adolescentes consumiam a bebida enquanto assistiam a um filme pornô.

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Bordão nocivo

O slogan "deu duro, tome um Dreher", criado para vender o conhaque de mesmo nome, serviu de mote para uma série de propagandas desqualificando a idade, a forma física e a aparência das mulheres. As obesas eram as mais ridicularizadas.

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Estereótipos de gênero

Uma campanha de Natal do Shopping Iguatemi, de São Paulo, colocava meninas bem arrumadas de vestido e laço no cabelofreebet no cadastro 2024contraste com um garoto olhando embaixo da mesa, espiando mulheres.

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