Casamento homoafetivo e aborto: as falas de Javier Milei sobre mulheres e pessoas LGBTQIA+
Ultraliberal venceu a eleição presidencial na Argentina neste domingo (19)
Foto: Reprodução: Instagram/javiermilei
Ministério da Mulher
Em agosto, Milei propôs a eliminação do Ministério da Mulher, Gênero e Diversidade da Nação, que aborda questões como a prevenção da violência de gênero.
Foto: Reprodução: Facebook/Javier Milei
Ministério da Mulher
"Não tenho motivo para sentir vergonha de ser um homem branco, loiro e de olhos azuis. Não vou ceder ao marxismo cultural. Com isso, o Ministério da Mulher perde o foco, pois a única igualdade é perante a lei”, declarou.
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Aborto
Contra o aborto, Milei já disse que, caso fosse eleito, iria revogar a lei que torna o aborto seguro e gratuito na Argentina, permitido até a 14ª semana de gestação.
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Aborto
"Se o resultado for a meu favor, a lei é eliminada. Mas deixemos os argentinos escolherem. Se os argentinos acreditarem no assassinato de um ser humano indefeso no ventre da mãe, isso será visto".
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Salário de mulheres e homens
Em um debate televisionadopixbet siteoutubro, Milei negou que as mulheres ganhem menos que os homens na Argentina.
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Salário de mulheres e homens
"Se fosse verdade, entraríamos nas empresas e só veríamos mulheres”, respondeu Milei. Segundo ele, as empresas só contratariam mulheres para economizar, se a diferença salarial fosse real.
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Identidade trans
No início da campanha para a presidência, Milei falou que é a favor da identidade trans, mas com limitações.
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Identidade trans
"Quer se perceber como sendo um puma, vápixbet sitefrente. Para mim, tudo bem. Quer que eu te chame de ‘o puma’, ‘a puma’, claro, sem problema!", disse.
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Identidade trans
"Desde que não me faça pagar a conta, seja o que você quiser. Não use o Estado para impor nada e nem roube fundos das pessoas para isso", afirmou o presidente eleito da Argentina.
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Casamento homoafetivo
Milei é a favor do casamento homoafetivo, apesar de ser contrário à própria ideia de casamento. Segundo ele, o casamento homoafetivo não é assunto de interesse do Estado.
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Casamento homoafetivo
“É um contrato como qualquer outro, desde que seja feito entre pessoas maiores de idade”, declarou.
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