ONG do RS que cuida de pessoasbook of dead novibetsituação de rua tem sede alagada

Centro Social da Rua oferece banhos e lavanderia solidária

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A ONG Centro Social da Rua, que cuida de pessoasbook of dead novibetsituação de ruabook of dead novibetPorto Alegre (RS) desde 2016, viu a população de desabrigados sair de 5 mil e chegar a 75 milbook of dead novibetum mês devido aos estragos causados pelas chuvas que assombram o estado.

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“A maioria dos abrigos que foram criados para receber pessoas desalojadas não recebe pessoasbook of dead novibetsituação de rua. São abrigos diferentes, distantes e com menos vagas. Existe essa segregação”, diz Jacqueline Junker, coordenadora do Centro Social da Rua

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A organização tem três tipos de ações voltadas para pessoasbook of dead novibetsituação de rua:

  • Banho solidário, com direito a toalha, kit higiene e doação de roupas limpas
  • Lavanderia solidária, para que as pessoas possam lavar e secar suas roupas
  • Aquecimento solidário, que nos dias frios distribui cobertores, kits de higiene e meias quentinhas para quem não conseguiu vaga nos albergues.

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Sede alagada

“Provavelmente, perdemos os carros da ONG e as máquinas de lavar e secar com as quais trabalhamos para as ações. Se tivermos sorte, conseguiremos salvar os reboques. Quando fomos tentar tirar as coisas de lá, durante a cheia, não foi permitido que entrássemos na rua porque a água já estava muito alta”

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“Com o alagamento da sede, então, só estamos distribuindo os kits e cobertores. Não conseguimos fazer o banho solidário. Nossa ação mais querida está debaixo d’água”, fala Jacqueline.

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Os voluntários tiveram de improvisar uma garagem para receber os mantimentos e doações de kits que têm chegado. O trabalho do grupo,book of dead novibetcontrapartida, só aumentou. Além das ações que já fazia, agora há também a distribuição de cobertores e alimentos prontos para serem consumidos – como enlatados – para os tantos abrigosbook of dead novibetatividade.

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A ONG distribui, também, alimentos para a população das ilhas próximas à Porto Alegre que não quis deixar suas casas e ir para abrigos com medo de que fossem saqueadas. “Fizemos, então, uma ação com o corpo de bombeiros, pedimos ajuda para levar comida e cobertores para essas pessoas, que estão acampadas na rodovia próximas às suas casas, vigiando, com medo de roubo.”

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