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Brasileiros passaram mais de três horas por dia usando o aparelhoentrar na conta blaze2018
18 jan 2019 - 18h21

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Os brasileiros passaram mais de três horas por dia usando o celularentrar na conta blaze2018. Essa média colocou o paísentrar na conta blaze5º lugar no ranking global de tempo dispendido com esse aparelho. O dado é do relatório Estado de Serviços Móveis, elaborado pela consultoria especializadaentrar na conta blazedados sobre aplicativos para dispositivos móveis App Annie, considerando um dos mais completos do mundo.

Considerando todos os países analisados, os usuários de smartphones ficaramentrar na conta blazemédia três horas por dia usando aplicativos móveis. Os países onde essa mania obteve maior popularidade foram Indonésia, Tailândia, China e Coreia do Sul. No primeiro caso, a média ultrapassou as quatro horas por dia. A lista considerou os dados de clientes de celulares com sistema operacional Android.

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Foto: Preto_perola / iStock

Na comparação com 2016, o tempo médio diário usando smartphones cresceu 50%. Na divisão por tipos de aplicações, as redes sociais concentraram 50% das horas gastas nesses aparelhos, seguidas por programas de reprodução de vídeo (15%) e por jogos eletrônicos (10%).

Segundo os autores do estudo, esse índice de consumo é alimentado pelos "micro-momentos cumulativos",entrar na conta blazeque as pessoas checam seus celulares, como para conferir e-mails recebidos, mensagens ou atualizações nas linhas do tempo de redes sociais. "A natureza 'em tempo real' de dispositivos móveis permitiu um crescimento difundido deste tipo de comportamento dos consumidores", indica o estudo.

Downloads

No total, os apps móveis somaram quase 200 bilhões de downloadsentrar na conta blaze2018. O número representou um crescimento de 35%entrar na conta blazerelação a 2016. A média brasileira de crescimento foi menor no mesmo período, de 25%. A China teve grande participação, sendo responsável por metade dos aplicativos baixadosentrar na conta blazelojas para sistemas operacionais Android e iOS. Esse desempenho foi 70% maior do queentrar na conta blaze2016, quando foi registrado o dobro do ritmo de crescimento médio global.

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No tocante ao número de aplicativos instalados, usuários do Japão, dos Estados Unidos e da Coreia do Sul ultrapassaram mais de 100 programas instalados. A média de apps usados, contudo, ficou entre 30 e 40. No caso brasileiro, as médias ficaramentrar na conta blazepouco mais de 70 aplicativos instalados e pouco mais de 30 utilizados pelos navegadores.

Mercado

O levantamento também mapeou o tamanho do mercado de aplicações móveis. No total, o segmento movimentou US$ 101 bilhões (R$ 378 bilhões). O índice representou um aumento de 75%entrar na conta blazerelação a 2016. A China representou quase 40% dos gastos mundiais. A ampliação do mercado no país teve ritmo quase dobrado da média mundial, cerca de 140%. Na Coreia do Sul, as vendas aumentaram 80% no mesmo período.

Com grande parte dos apps disponibilizados gratuitamente, o segmento mais dinâmico do mercado é o de jogos eletrônicos. A comercialização desses programas abocanhou 74% do mercado mundial. Contudo, os apps que não são jogos também ganharam espaço, saindo de US$ 3,7 bilhões (R$ 13,89 bilhões)entrar na conta blazereceitasentrar na conta blaze2013 para US$ 19,7 bilhões (R$ 74 bilhões)entrar na conta blaze2018. 

Os serviços líderes de mercado foram Netflix, Tinder, Tencent Video, iQIYI e Pandora Music. O 3º e 4º são plataformas de vídeo chinesas, enquanto o 5º é uma empresa que disponibiliza músicas dos Estados Unidos.

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Na divisão geográfica, as receitas ficaram concentradasentrar na conta blazetrês grandes polos: China, com 32% dos gastosentrar na conta blazeempresas sediadas no país; Estados Unidos, com 22% e Japão, com 21%. As cinco maiores empresas do mundo foram a Tencent (China), NetEase (China), Activision Blizzard (Estados Unidos), Bandai Namco (Japão) e Net Marble (Coreia do Sul).

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Agência Brasil

Fontes de referência

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