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A busca por exoplanetas - planetas que orbitam estrelas localizadas além das fronteiras do nosso sistema solar - é um tema quente na Astrofísica. Cientistas internacionais descobriram um exoplaneta semelhante a Júpiter, mas muito mais quente que o Sol - cerca de 2 mil graus a mais -, constatação que, segundo a comunidade científica, pode ajudar a compreender a evolução de planetas e estrelascaça níqueis mais recentescondições extremas.
O trabalho, cujas conclusões apareceram na segunda-feira, 14, na revista Nature Astronomy, tem sido coordenado pelo Departamento de Física de Partículas e Astrofísica do Weizmann Institute of Science (Instituto Weizmann de Ciências,caça níqueis mais recenteslivre tradução), de Israel, e numerosos centros de pesquisa e universidades de vários países, incluindo a Universidade Politécnica da Catalunha.
PublicidadeOs pesquisadores, que usaram dados espectroscópicos coletados pelo Very Large Telescope of European Southern Observatory, no Chile, confirmaram a descoberta de um sistema binário formado por dois corpos celestes, localizados a cerca de 1.400 anos-luz de distância, e que juntos oferecem uma excelente oportunidade para avançar na compreensão da evolução planetária e estelar.
Este sistema binário é o mais extremo de seu tipo conhecido até agoracaça níqueis mais recentestermos de temperatura, pois de acordo com os pesquisadores estaria cerca de 2 mil graus mais quentes que a superfície do Sol.
A pesquisadora Na'ama Hallakoun, do Departamento de Física de Partículas e Astrofísica do Instituto Weizmann de Ciências observou que, ao contrário de outros exoplanetas semelhantes a Júpiter, é possível observar e estudar este objeto por ser muito grandecaça níqueis mais recentescomparação com a estrela hospedeira que orbita, que é cerca de 10 mil vezes mais fraca que uma estrela normal.
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'Anã branca e anã marrom'O sistema binário descoberto pelos pesquisadores é formada por dois objetos celestes chamados "anões", mas de natureza muito diferente.
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