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Em linha com as estratégias para se defender das críticas sobreapp melhor que a blazeinfluênciaapp melhor que a blazeprocessos políticos, o Facebook abriu seus dados para pesquisadores.
Os cientistas irão estudar o impacto da rede socialapp melhor que a blazeprocessos democráticos, comoapp melhor que a blazeeleições ouapp melhor que a blazequestões de controvérsia nacional. Eles também terão a chance de entender como a ferramenta é utilizada por anunciantes.
PublicidadeOs pesquisadores foram selecionados por meio de uma organização americana sem fins lucrativos, o Conselho de Pesquisaapp melhor que a blazeCiências Sociais (Social Science Research Council). Os mais de 60 estudiosos que terão acesso aos dados estão filiados a 30 instituições de países como Itália, Chile, Alemanha e Taiwan.
E também há participação de brasileiros: uma equipe da Universidade de São Paulo (USP), liderada pelo professor Pablo Ortellado, irá estudar a demografia do compartilhamento de notícias superpartidarizadas no Brasil.
Dados limitados
O Facebook permitirá que os pesquisadores vejam quais sites os usuários acessaram durante o período de janeiro de 2017 a fevereiro de 2019. Eles não conseguirão, portanto, ter acesso a dados da época das eleições presidenciais americanas de 2016, mas as eleições brasileiras do ano passado estão no espaço de tempo.
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