api estrela bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Os hackers que dificultaram a vida de organizadores e visitantes das Olímpiadas de Inverno da Coreia do Sul,api estrela betfevereiro, parecem estar de volta. Mas o alvo da vez não é a Copa do Mundo da Rússia nem nenhum evento esportivo, mas sim empresas do setor financeiro e laboratórios de análise e prevenção de ameaças biológicas na Europa.
O alerta foi emitido pelos especialistas do Kaspersky Lab, que evitam apontar diretamente um culpado ou até mesmo um suspeito, mas afirmam que o comportamento da nova onda é semelhante ao que foi visto no final do ano passado,api estrela betantecipação aos ataques durante a abertura das Olímpiadas. O uso de e-mails direcionados, com tentativas de phishing e malware, indicariam uma "fase de preparação" para um golpe maior, que deve vir no futuro.
PublicidadeEstão na mira, por exemplo, instituições financeiras e bancos da Rússia, além de laboratórios na França, Ucrânia, Holanda e Suíça. No segundo caso, as mensagens fraudulentas fazem menção ao Spiez Convergence, um evento que deve acontecerapi estrela betsetembro deste ano para reunir a indústria química e biológica para falar sobre ameaças, avanços tecnológicos e outros assuntos. O envenenamento do espião russo Sergei Skripal deve ser um dos assuntos, uma vez que a organizadora foi, também, uma das envolvidas na investigação do caso.
A Kaspersky também evita falar que a conferência seria o alvo, mas aponta que os hackers responsáveis pelos ataques aos jogos de Pyeongchang, no início do ano, passaram meses se preparando e tomando controle de sistemas sem serem percebidos. Foi o que fez com que o golpe fosse tão eficaz, resultandoapi estrela betassentos vazios na abertura das Olímpiadas devido à desativação de máquinas de impressão de ingressos, indisponibilidades nas transmissões ao vivo pela internet e por meio da televisão ou dificuldades no acesso à internet pela imprensa, frequentadores e organização.
O método de infecção também seria semelhante ao da operação batizada de "Olympic Destroyer", com técnicas que ofuscam comandos maliciosos. É o mecanismo padrão para ataques realizados pelo Sofacy, o grupo por trás do golpe às Olímpiadas e que teria ligações com o governo da Rússia, mas os especialistas da Kaspersky ponderam que o mesmo malware pode estarapi estrela betutilização por mais de um time de criminosos. Neste caso, os possíveis ataques podem ter fins econômicos e não políticos, como os que aconteceram no início do ano.
Por outro lado, os analistas não descartam se tratar de mais uma operação de false-flag, quando os hackers incluem pistas deliberadas para ocultarapi estrela betprópria identidade enquanto tentam levar as investigações a um outro rumo. No caso do Olympic Destroyer, houve tentativa de atribuir o golpe ao governo da Coreia do Norte quando, na verdade, a operação seria uma retaliação ao banimento de atletas russos da competição após a descoberta de diferentes casos de dopping.
Publicidade