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A empresa geradora de imagens Midjourney interrompeu o teste gratuito na plataforma após uma semana polêmica com fotos criadas por inteligência artificial (IA). Elas mostravam o Papa Francisco vestindo uma jaqueta branca ou a falsa prisão do ex-presidente dos EUA Donald Trump e viralizaram nas redes sociais.
A decisão foi informada na terça-feira (28) pelo CEO e fundador David Holz, com o objetivo de evitar fake news e desinformação.
Publicidade- Anteriormente, o Midjourney permitia que qualquer pessoa se inscrevesse para usar o software por meio do Discord.
- Os usuários poderiam gerar 25 imagens gratuitas antes de a plataforma começar a cobrar assinaturas a partir de US$ 10 (R$ 51,24 na cotação atual) por mês.
Avanço da inteligência artificial virou "abuso"
A decisão de Holz cita uma “demanda extraordinária e abuso de julgamento”, tema que foi reportagem do jornal The Washington Post.
O veículo afirma que a abordagem de Midjourney se assemelha muito com a fase inicial das principais redes sociais. Ou seja, havia regras de moderação negligentes que as tornavam vulneráveis a interferência de outros países, desinformação viral e discurso de ódio.
As ferramentas de IA criam cenas fictícias envolvendo pessoas reais – um cenário propício para criar casos de fake news, assédio e propaganda enganosa.
A busca é tanta queapostasonline betum ano, a plataforma conquistou mais de 13 milhões de membros. Graças às assinaturas mensais, a Midjourney se tornou um dos novos negócios mais promissores da indústria de tecnologia.
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