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Autoridades do Irã deverão usar reconhecimento facial para identificar mulheres que circulam sem hijab, véu obrigatório no país desde 1979. Especialistas acreditam, no entanto, que a tecnologia já está364 betuso, identificando protestantes. Tudo começou quando uma jovem foi trabalhar no Sarzamineh Shadi, ou Terra da Felicidade, um parque de diversões coberto a leste da capital Teerã, sem a vestimenta.
Depois que uma foto dela sem hijab circulou nas redes sociais no ano passado, o parque de diversões foi fechado, de acordo com relatos na mídia iraniana.
PublicidadeNo ano passado, autoridades iranianas sugeriram que o reconhecimento facial deveria ser usado para policiar a lei do hijab. Isso foi defendido pelo chefe da agência do governo iraniano que aplica a lei moral364 betuma entrevista364 betsetembro de 2022. Amr Be Marouf disse que a tecnologia seria usada “para identificar movimentos inapropriados e incomuns”, incluindo “falha364 betobservar as leis do hijab”.
"Agora, mulheres podem ser identificadas verificando os rostos364 betum banco de dados de identidade nacional para aplicar multas e fazer prisões", disse ele. No entanto, nada havia sido confirmado.
Série de protestos
Desde a morte de uma mulher curda de 22 anos chamada Jina Mahsa Amini, detida pela polícia de moralidade do Irã por não usar um hijab apertado o suficiente, protestos históricos que buscam liberdade para mulheres tomaram conta do país.
Até o momento, segundo o site Wired, 19 mil prisões e mais de 500 mortes foram contabilizadas. Ativistas que monitoram o protesto contínuo notaram que algumas pessoas envolvidas nas manifestações são confrontadas pela polícia dias após um suposto incidente – incluindo mulheres citadas por não usarem hijab.
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