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Em novo trabalho com o telescópio James Webb, cientistas informaram sobre a possível detecção de grãos de poeira em uma galáxia distante da nossa. Caso seja confirmada, essa descoberta desafia nosso entendimento sobre a formação desses grãos e sobre como o universo foi formado.
A poeira interestelar é indispensável para estudos teóricos e observações de evolução das galáxias. Sua emissão possui a função de facilitar a fragmentação de nuvens de gás a partir das quais as estrelas se formam e são capazes de absorver luzes ultravioletas no espaço. Porém, a origem dos vários tipos de grãos na galáxia permanece um mistério.
PublicidadePesquisadores envolvidospixbet reativar contaum novo estudo descobriram que a luz da galáxia JADES-GS-z6-0 levou quase 13 bilhões de anos para chegar até nós, o que faz concluir que o universo possuía apenas 800 milhões de anos quando essa luz foi emitida. O que chocou os estudiosos, portanto, foi o curto tempo de formação da poeira, menor do que se pensava antes.
Para captar a presença da poeira, os cientistas da Universidade de Cambridge, liderados pelo pesquisador Joris Witstok,pixbet reativar contaparceria com Irene Shivaei, Renske Smit, Roberto Maiolino, Stefano Carniani e vários outros usaram a técnica de espectroscopia, que divide a luz recebida da galáxiapixbet reativar contacores diversas.
Na análise dos dados, foi evidenciado que faltava luzpixbet reativar contauma cor ultravioleta. Nesse caso, a deficiência de luz é um sinal da presença de poeirapixbet reativar contagaláxias próximas porque são esses grãos, formados por átomos de carbono, que absorvem preferencialmente essa cor.
Porém, ainda há dúvidas sobre a origem desse carbono, já que teoricamente ele é formado dentro das estrelas – que levam mais de um bilhão de anos para morrer – , soltando seus elementos nos arredores.
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