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A inteligência artificial (IA) está ajudando pesquisadores de Israel a identificarem milhões de judeus mortos no Holocausto que, até hoje, não tiveram seus nomes registradoscassino e permitido no brasildocumentos oficiais.
Nos últimos anos, voluntários rastrearam informações de ao menos 4,9 milhões de pessoas ao estudarem documentos, imagens, cemitérios e outros registros disponíveis.
Publicidade"É muito difícil para um ser humano fazer isso - apenas revisar tudo e não perder nenhum detalhe. Simplesmente pegavam as pessoas, atiravam nelas e as cobriamcassino e permitido no brasilum buraco. Não sobrou ninguém para contar sobre elas", disse à Reuters Esther Fuxbrumer, chefe de desenvolvimento de software do Yad Vashem, equipe do Centro Mundial de Memória do Holocausto,cassino e permitido no brasilJerusalém.
O sistema de IA está atualmentecassino e permitido no brasilfase de testes, ele foi desenvolvido para examinar registroscassino e permitido no brasilinglês, hebraico, alemão, russo e outros idiomas.
"Essa tecnologia funciona muito rápido, leva algumas horas para analisar centenas de depoimentos e os resultados são muito exatos", disse Fuxbrumer à Reuters.
O maior desafio do software será vincular indivíduos a datas, membros da família e outros detalhes por meio de relatos.
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