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Pode ser que para você Oh Polêmico, cantor da música 'Deixa Eu Botar Meu Boneco', seja uma figura nova no meio musical. Mas desde 2020, a voz de Deivison Nascimento, de 23 anos, embala hit atrás de hit.
Tudo começou com a música 'Online e Metendo', que viralizou quando ele ainda era vocalista da banda O Metrô. Depois disso, o 'Samba do Polly' virou até jingle para campanhas políticas - pasme, a voz do cantor marcou as campanhas do governador eleito Jerônimo Rodrigues (PT) e do seu então rival na disputa, ACM Neto (UNIÃO).
A diferença é que agora Oh Polêmico parece ter quebrado as barreiras geográficas, viralizou no TikTok e se tornou sucesso no Brasil e até fora -- com a ajudinha do 'coreano pagodeiro'.
O jovem, que nunca saiu para curtir o carnaval de Salvador, agora está ansioso para puxar uma multidão de cima de um trio elétrico. Em conversa com o Terra, Oh Polêmico falou sobre a proporção que 'Deixa Eu Botar Meu Boneco' ganhou, confessou que essa não erasite de apostas que paga na horaprimeira aposta como hit e revelou uma nova parceria que deve sair depois do carnaval.
Confira a entrevista na íntegra!
Carnaval é pra beijar na boca?
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Se apresenta para gente: quem é Oh Polêmico?
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Quem está por trás do Oh Polêmico é Deivisson Nascimento Santos. Tenho 23 anos, tenho um filho de 7 anos. Comecei minha carreira com 15 anos cantando funk. Depois, passei pro [sic] pagode. Montei um projeto com meu paisite de apostas que paga na horaGuarajuba, depois vim morarsite de apostas que paga na horaSalvador. Fiz parte da banda O Metrô e de lá fui para a A5 Produções, que é onde eu tô hoje.
Pra você, o 'Samba do Polly' foi um marco? A música tem uma polêmica também... Foi jingle para Jerônimo (PT) e depois para ACM Neto (União)...
Sim, foi o 'Samba do Polly' [um marco]. Eu sempre apoiei ACM Neto, sempre fui fã de ACM Neto e Bruno Reis. Foi mais trabalho com Jerônimo.
E,site de apostas que paga na horaseguida, você já lançou 'Deixa Eu Botar Meu Boneco', que ganhou uma projeção nacional enorme, né?! Qual foi a sensação de ver esse sucesso?
Foi uma projeção nacional e internacional. Vários digital influencers, jogadores de futebol, outros artistas também tão escutando, compartilhando, fazendo vídeo dançando. É gratificante. Foi uma sensação surreal, eu fiquei sem acreditar. Eu estava apostando uma outra música, que é 'Algema e Bota' e do nada veio 'Boneco', e virou hitzão [sic] do verão. Com fésite de apostas que paga na horaDeus vai ser a música do carnaval.
Tem uma música de peso nessa disputa, que é 'Zona de Perigo', de Léo Santana. Muita gente brinca que a disputa está entre essas duas músicas. O que você acha disso?
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Eu sou fã de Léo. Tenho ele como ídolo no pagode. É uma disputa sadia. Eu estou curtindo a música dele também, vai entrar no meu repertório para o carnaval. Mas eu acho que a nova geração tem que ter uma oportunidade de também estar avançando. Com fésite de apostas que paga na horaDeus, vai ser a música do carnaval 'Deixa Eu Botar Meu Boneco'. A favela abraçou, geral abraçou. A gente vai pra cima, a gente vai trazer esse prêmio aí para representar Salvador e a Bahia lá fora.
O pagode proibidão é um ritmo muito fortesite de apostas que paga na horaSalvador, mas mais restrito aos paredões, à periferia de Salvador. O Samba do Polly e Deixa eu Botar meu Boneco conseguiram extrapolar isso. Por que essas músicas conseguiram quebrar essa barreira agora?
A gente fez duas versões: uma versão paredão e uma versão mais light pras [sic] rádios e a TV, que é essa que tá [sic] rodando aí. E eu acho também que a música não é pesada, o refrão não é pesado. As pessoas interpretam de várias formas o que é "deixar botar meu boneco", então, é isso aí que tá levando a música pra fora e geral tá curtindo. Tem que ter um duplo sentido. É necessário ter essa limpeza, porque aí escuta crianças, pessoas de idade.
Há alguns anos a gente teve uma polêmica enorme envolvendo músicas 'proibidonas', o que levou à criação da Lei Antibaixaria na Bahia. Tem diferença entre o teor das músicas do proibidão de agora para aquelas que geraram toda essa movimentação?
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A gente evoluiusite de apostas que paga na horaalgumas coisas. Eu canto o que o povo pede, eu canto a realidade, o que o povo fala no dia a dia da favela. Eu faço o proibidão, mas, como eu falei, tamo [sic] trabalhando a versão ligth, a versão limpa, para entrarsite de apostas que paga na horarádio e nas TVs.
De onde vem a inspiração para as letras?
Eu sempre ficosite de apostas que paga na horacasa criando, escutando trap, escutando funk, e daí vem surgindo, eu vou criando.
Sobre o carnaval, é o seu primeiro ano saindo. Como que está a expectativa?
A expectativa tá lásite de apostas que paga na horacima, bastante ansioso, trabalhando muito, querendo que chegue logo, para poder fazer um showzão, com o repertório atualizado. E vencer, né? Que é o mais importante. E terminar do jeito certo, tranquilo,site de apostas que paga na horapaz, com Deus na frente.
Você já disse que não gosta de sair no carnaval para curtir. Qual o motivo disso?
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Já presenciei muita violência no tempo que eu trabalhei com meu tio na Barra. Daí, eu ficava cismado de curtir. Tinha amigos que iam curtir, mas eu não ia. Eu ia para trabalhar, vender cerveja, essas coisas. Eu trabalhava no tempo que eu tinha 13, 14 anos. Até os 15, 16 anos, eu ainda ia trabalhar, mesmo começando a carreira aos pouquinhos.
Você já está pensandosite de apostas que paga na horalançar outras músicas ou vai curtir um pouco o sucesso de 'Deixa Eu Botar Meu Boneco'?
Passado o carnaval, eu vou continuar curtindo a música do 'Boneco', que é uma música forte, que eu sei que não vai morrer agora. Mas vão vir músicas novas, lançamentos, e vai vir feat. Eu estou colocando voz agorasite de apostas que paga na horaum remix com Glória Groove, que deve sair depois do carnaval.