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Em uma parceria inédita entre a Walt Disney Animation Studios e a companhia de entretenimento africana Kugali, a plataforma de streaming Disney+ acaba de estrear a série Iwajú, ambientada numa Lagos futurista, na África Ocidental.
A série de seis episódios se passa na maior cidade da Nigéria, onde a sonhadora Tola, uma jovem de uma ilha rica, é amiga de Kole, um autodidata especialistacupom apostaganha.bettecnologia, que juntos descobrem os segredos e perigos escondidoscupom apostaganha.betseus diferentes mundos.
"Elaborar a narrativa de Iwájú foi uma jornada de alquimia criativa, combinando a rica tapeçaria cultural de Lagos com saltos imaginativos no futuro", descreve o diretor Olufikayo Ziki Adeola,cupom apostaganha.betnota enviada ao Viagemcupom apostaganha.betPauta.
Assim como lembra Clark Spencer, presidente da Walt Disney Animation Studios, a parceria com uma empresa externa é "absolutamente inovadora",cupom apostaganha.betseus cem anos de produção cinematográfica.
E mais inovador ainda é uma empresa como a Disney voltar a atenção para um continente tão esquecido pelo resto do mundo.
Curiosamente, tudo começou,cupom apostaganha.bet2019, quando a diretora de criação dos Walt Disney Animation Studios, Jennifer Lee, ficou sabendo que um coletivo de jovens africanos estavam determinados a desbancar a Disney na África, contando para o mundo histórias do continente, com personagens de fantasia e ficção científica, baseados na mitologia africana.
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Ao ver a notíciacupom apostaganha.betuma reportagem na BBC, Lee achou a história divertida e decidiu entrarcupom apostaganha.betcontato com a equipe da Kugali.
"Desde o momentocupom apostaganha.betque eles nos apresentaram a ideia para Iwájú, sabíamos que era algo diferente de tudo que nós, como estúdio, já havíamos feito antes", conta Lee.
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África disneyficada
A futurista Lagos da nova série da Disney é baseadacupom apostaganha.betendereços locais da Nigéria, como o caótico Mercado Ajegunle, o Aeroporto Internacional Murtala Muhammed e o bairro rico de Ikoyi.
Para os cineastas da Kugali, era extremamente importante levar aos espectadores, sobretudo africanos, características culturais autênticas, assim como pratos locais, como a clássica sopa de pimenta, muitas vezes servida com carne de cabra, o agege, um pão macio de sabor levemente adocicado, e o puff-puff, uma massa frita típica das barracas de rua do país, uma espécie de sonho com noz-moscada e sem recheio.
"Tola é fascinada pela autêntica comida local. É incrivelmente deliciosa, cheio de sabor e visualmente marcante", descreve Adeola.