Nova regra restringe direitos de voto de membros acusados
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A organização do César, considerado o "Oscar francês", anunciou mudanças significativasroleta 50 50seu regulamento para afastar dos holofotes indivíduos acusados de violência sexual ou física. A medida foi divulgada nesta quinta-feira (23),roleta 50 50um comunicado oficial da Academia de Artes e Técnicas do Cinema da França, e prevê a suspensão dos direitos de voto de membros que enfrentem processos judiciais dessa natureza.
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De acordo com a nova diretriz, caso um membro seja condenado, ele será expulso da Academia enquanto cumprir a pena. "Em caso de processo judicial contra um membro por atos de violência, particularmente de natureza sexista ou sexual, a direção vai suspender os direitos de voto do membro até que o procedimentoroleta 50 50curso seja concluído, ou excluí-los totalmente até o cumprimento integral da pena, no caso de condenação transitadaroleta 50 50julgado", informou a Academia.
Repercussões de casos anteriores no César
As alterações seguem polêmicas que abalaram edições passadas. Em 2020, Roman Polanski foi premiado como Melhor Diretor, o que gerou protestos, incluindo a saída de Adèle Haenel da cerimônia. Dois anos depois, Sofiane Bennacer, pré-selecionado como Ator Revelação por "Les Amandiers", foi excluído após ser acusado de estupro e violência sexual por quatro mulheres.
O movimento #MeToo no cinema francês ganhou forçaroleta 50 502024, com atrizes como Judith Godrèche e Isild Le Besco denunciando abusos de diretores como Benoît Jacquot e Jacques Doillon. Durante a cerimônia do César daquele ano, Godrèche discursou: "Não vamos bancar as heroínas na tela apenas para nos escondermos na floresta na vida real."
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