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O documentário "Alma do Deserto", de Mônica Taboada-Tapia, foi premiado nesta sexta (6/9) com o Leão Queer no 81º Festival de Cinema de Veneza. Exibido na mostra Jornada dos Autores (Giornate degli Autori), o longa se tornou a primeira produção brasileira a conquistar o prêmio, que destaca o melhor título com temática LGBTQIA+ no festival. Coprodução entre Brasil e Colômbia, "Alma do Deserto" chega aos cinemas brasileiros ainda este ano.
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Enredo e temas abordados
"Alma do Deserto" narra a trajetória de Georgina, uma mulher trans da etnia Wayúu, que enfrenta desafios para terplataforma nova de apostaidentidade reconhecida após perder seus documentosplataforma nova de apostaum incêndio criminoso provocado por vizinhos intolerantes. A trama explora questões de gênero, etnia e resiliência, enquanto Georgina luta para recuperar seus direitos civis.
"A força motriz e o coração de 'Alma do Deserto' é a história de Georgina Epiayú, cuja vida real foi a semente de uma jornada cinematográfica de oito anos. Não é apenas uma história inspiradora e esperançosa para a comunidade LGBTQIA+, mas também nos ajudou a mergulhar no âmago de uma parte da comunidade Wayúu que a Colômbia desconhece", explicou a diretora Mônica Taboada-Tapia.
A International Cinephile Society classificou o filme como "um documentário poderoso, comovente e cativante… um dos filmes mais marcantes sobre a identidade queer dos últimos anos".
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