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Geralmente, quando falamos de personagens de Ingrid Guimarães, pensamosscript hack 1xbetmulheres à frente de seu tempo, donas de si e que fazem o que bem entendem. Uma personalidade criada e moldada principalmente por De Pernas pro Ar,script hack 1xbetfranquia de maior sucesso. Por isso, é curioso quando a vemos com um papel totalmente diferente no novo Minha Irmã e Eu, que ela considera seu projeto mais pessoal.
"Sempre quis falar desse Brasil profundo, desse lugar de onde eu vim. Afinal, eu fiz muitos filmes modernos, como mulher moderna, e queria fazer essa mulher interiorana. Fui falando pra Tatá (Werneck) como era minha mãe e minha avó, que hoje tem 102 anos, e comecei a me inspirar nessas pessoas, nas pessoas que foram importantes para mim", conta a atriz ao Estadão.
PublicidadeA trama, porém, não tem a ver com a vida de Ingrid: acompanha a saga dessas irmãs (ela e Tatá Werneck)script hack 1xbetbusca da mãe (Arlete Salles), que sumiu no mundo depois de presenciar as duas brigando para saber quem vai cuidar dela agora, na velhice. Mirian (Ingrid) quer paz após tanto tempo se dedicando à mãe, enquanto Mirelly (Tatá) diz que leva uma vida bem mais confortável do que acontece na realidade do Rio.
"Comecei a perceber que isso é muito comum na nossa geração: cuidar dos pais e sobrar para quem está mais disponível na época. Sou muito ligada a minhas irmãs, minha família. Isso tudo me inspirou", explica Guimarães, questionada sobre a origem da ideia.
Ainda assim, Ingrid reconhece que é um papel bem diferente do que fez até então. "Esse é o projeto mais pessoal que já fiz e, ao mesmo tempo, construí um personagem muito diferente de mim. Faço mulheres muito empoderadas, mas consegui construir uma mulher que tem uma base interiorana, como foram minhas tias e pessoas próximas", contextualiza ela, que também assina o roteiro.
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