“O ódio e a intolerância vêm de vocês”, comentou a atriz e poeta Elisa Lucinda, intérprete da dona de casa evangélica Marlene na novela ‘Vai na Fé’.
Nem parece que as duas já foram grandes amigas. Tão unidas que saíam juntasjogos caça níqueis grátisbusca de liquidaçõesjogos caça níqueis grátisSão Paulo, faziam jantares para colegas da classe artística e até desfilaram juntasjogos caça níqueis grátisuma escola de samba de Vitória, no Espírito Santo.
O clima azedoujogos caça níqueis grátis2018, com a ascensão de Jair Bolsonaro na campanha à Presidência da República. “Quando começou a polaridade política, a ficar escroto, eu comecei a falar coisas com ela, e ela me bloqueou no WhatsApp”, contou Lucinda no Podpocar. “Ela sumiu... A gente era ‘brother’.”
Militante de esquerda e ativista antirracismo, Elisa parece não se conformar com a defesa que Regina faz do bolsonarismo e de pautas típicas da direita. Frequentemente, ela posta respostas enviesadas na rede social da ex-amiga.
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Criticou a relação dela com a deputada conservadora Carla Zambelli e rebateu questionamento sobre o presidente Lula.
Em outra mensagem, reagiu à postagem da capa do livro ‘Pretagonismos’, que traz a própria Lucinda entre artistas negros, questionando os emojis de aplausos de Regina.
Em polos opostos no espectro político, as ex-amigas não sinalizam a intenção de ceder para tentar uma reaproximação.
Um caso típico de relação afetuosa destruída pela eleição de Bolsonaro e de improvável reconciliação mesmo após ele ter deixado o poder.
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