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Em entrevista aos jornalistas Aline Bordalo e Alexandre Araújo, do podcast ‘SobreTudo’, o repórter esportivo Fernando Saraiva, comentarista da ESPN e TV Flu, comentou sobre os 22 anos que trabalhou entre TV Globo e SporTV, canais do mesmo grupo de comunicação.
Questionado se foi “tão aproveitado quanto merecia”, ele desabafou. “O que acontece? A nossa profissão é subjetiva. A gente não trabalha com número, métrica, meta, resultado. Vai ter alguém que gosta dacasino pix betvoz, vai ter quem não gosta. Acha que seu cabelo é assim ou assado”, disse.
Publicidade“Em grandes empresas, e principalmente na TV Globo, a vaidade é imensa. O ego das pessoas é imenso. Existe muito networking, boas relações. Eu sempre procurei me relacionar bem com todo mundo. Só que eu nunca puxei o saco de ninguém.”
Saraiva disse que o “povo do ar-condicionado", que trabalha no conforto da redação, cria relação de amizade, “a gente chama de panela”. “Normalmente, essas pessoas nunca trabalharam na essência da nossa profissão, que é na rua”, afirmou. “Ali é tudo simpatia, tudo pela amizade.”
O veterano da cobertura esportiva contou um episódio com seu então chefe na TV Globo. “Primeira matéria que fiz para o Jornal Nacional foicasino pix bet2007. Simplesmente recebo um e-mail do João Pedro Paes Leme dizendo assim: ‘vi hojecasino pix betmatéria no Jornal Nacional, você está gordo, bolachudo. Se não emagrecer cinco quiloscasino pix bet45 dias, te tiro do vídeo’. Assim, um e-mail. Eu tenho esse e-mail, tenho esse e-mail impresso. Falou isso.”
Saraiva prosseguiu com o relato. “Eu respondi: ‘poxa, vou encarar esse seu comentário como algo de um irmão mais velho, um conselho’. E ele sempre foi gordo. Vamos combinar que o João Pedro sempre foi gordo, sempre foi bolachudo.”
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