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A modelo Maria Luiza Watanabe desabafou sobre como têm sido os últimos meses após a morte do namorado, o youtuber PC Siqueira,sistemas de apostas esportivasdezembro de 2023, três dias antes do aniversário de 28 anos dela. De acordo com ela, além da dor da perda, também vem enfrentando ataques de fãs e amigos deles, que a colocam como a responsável pela morte.
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Paulo Cezar Goulart Siqueira, também conhecido como PC Siqueira, faleceusistemas de apostas esportivas27 de dezembro do ano passado. Ele vinha lutando contra uma depressão profunda e outros quadros, o que, infelizmente, resultousistemas de apostas esportivasum suícidio. Maria foi a última pessoa a vê-lo com vida e tentou salvá-lo, mas sem sucesso.
PublicidadeEm uma entrevista à revista Marie Claire, publicada nesta sexta-feira, 3, a jovem diz que a morte dele foi a “maior dor” e que entende o sofrimento das outras pessoas. “Respeito a dor de cada um dos familiares e dos amigos, mas também respeito a minha hoje. Porque ninguém estava lá. E as especulações que aconteceram depois me feriram. Vi que as pessoas não tinham a menor noção do que, de fato, aquilo tinha sido e de como tinha me afetado”, diz.
Sobre as críticas, Maria conta que tenta não ler as mensagens. “Quando você fala algo que vem de dentro do seu coração, sabe que é verdade e se depara com tanta gente confrontando algo que você demorou para conseguir verbalizar, é a maior covardia do mundo. Quando isso acontece, lembro do próprio PC e de tudo que a gente viveu. Temos uma ideia de que a fama é muito fácil. A gente acha que não vai se afetar pelo negativo, mas quando você vê, não consegue dormir à noite pensando nisso. Tento não deixar essas pessoas vencerem, e é um processo do caramba. Podem me atacar, falar que fui eu quem matei... O pior já aconteceu. Não tem mais por onde me atingir”, lamenta.
A jovem descreve o youtuber como uma das “pessoas mais especiais que já passaram pela vida dela”. “A gente viveu fases. Estava lembrando sobre ele e é difícil pensar nos bons momentos, porque dói tanto. Vem uma sensação de tristeza. Às vezes, prefiro não lembrar. E, às vezes, é mais fácil até pensar nas coisas ruins. Sei que é horrível falar isso, mas é como a gente sobrevive. No início do namoro, vivemos um conto de fadas. Ele estava num momento muito caótico, e eu, numa fase estável. Nos complementamos. Mesmo assim nos divertimos muito, consegui conhecer um lado dele que era engraçado”, conta.
“Eu não era uma pessoa que era fã, muito pelo contrário. Depois que o conheci de fato entendi que ele era um cara genial. Tivemos momentos estáveis. Por mais que a gente brigasse, era muito bom”, relembra Maria.
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