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A morte de Paulo Gustavo aos 42 anos, por problemas relacionados à covid-19, causou comoção no Brasil. As redes sociais foram tomadas por declarações sentidas, especialmente de colegas de cena, como Tatá Werneck, Mônica Martelli, Marcus Majella, Fabio Porchat, Marcelo Adnet, Larissa Manoela, Maisa, artistas como Caetano Veloso, Zeca Pagodinho, Ludmilla, Pocah, Fafá de Belém, e muitos políticos.
Até o presidente Jair Bolsonaro, que mandou publicamente "abortar" financiamento de filmes com temática LGBTQ+ pela Ancine, decidiu prestar homenagem ao ator - gay assumidíssimo - de "Minha Mãe é uma Peça", que na terça (4/5) se somou aos mais de 400 mil brasileiros mortos pela pandemia no país.
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Tatá Werneck pediu aplausos. "Aplaudam. Aplaudam de pé esse grande homem! Gritem bravo! Façam uma homenagem a Paulo Gustavounibet apostas futebolsuas casas. Aplaudam de pé esse grande artista".
Caetano, responsabilidades. "É significativo que a notícia de que o perdemos chegue no diaunibet apostas futebolque se abre a CPI da Covid no Senado Nacional. O povo brasileiro, que encheu os cinemas para rir com Paulo Gustavo, está de luto. E deve revoltar-se contra os responsáveis por nossa vulnerabilidade frente à pandemia que nos tirou essa pessoa amada por representar nossa vocação para o SIM".
Mônica Martelli conjugou amor cinco vezes num texto que começa dizendo "eu te amo e pra sempre vou te amar". Taís Araujo agradeceu "cada gargalhada" que ele inspirou "e foram muitas, muitas". Quase tantas quanto as muitas manifestações de pesar, como a de Porchat: "O mundo perde um gênio do humor". Até o padre Fábio de Melo reparou: "Paulo, meu querido, foi a primeira vez que você nos fez chorar".
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