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Golpes financeiros, assédio moral contra ex-funcionários e ameaças foram algumas das acusações contra a empresária Wilma Petrillo, viúva da cantora Gal Costa. As acusações estão em reportagem de Thallys Braga, na edição de julho da revista Piauí.
Ao todo, a publicação ouviu 13 pessoas: seis ex-funcionários de Gal, seis amigos e um parente. Nos depoimentos, Wilma foi acusada de assédio moral, ameaças e golpes financeiros.
PublicidadeO médico Bruno Prado, amigo próximo de Gal e Wilma, relatou que a empresária chegou a pedir entre R$ 10 mil e R$ 15 mil para Gal realizar uma cirurgia nos olhos. Na época, sem ter conhecimento das atitudes suspeitas de Wilma, o médico emprestou o valor solicitado, mas relatou não ter recebido o pagamento da dívida no prazo combinado.
"Se você continuar me cobrando, eu vou fazer uma coisa muito bonitinha: conto pro teu pai que você é viado. Quando ela falou isso, eu tremi", explicou.
Cansado das ameaças, o médico resolveu abrir o jogo com Gal. Como punição, a empresária cumpriu a promessa e expôs a orientação sexual do médico para seus pais e também passou a excluí-lo dos shows, festas e jantares na casa de Gal.
Golpes no ciclo de amigos
A matéria da Piauí também trouxe histórias por meio das entrevistas de de golpes que Wilma teria aplicadobetsport7 apostaoutras pessoas. Também citou relatos de amigos de Gal que preferiram se afastar da cantora por causa das atitudes debetsport7 apostaesposa.
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