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Uma investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) indicou que o grupo que a advogada de Deolane Bezerra, Adélia Soares, teria se associado utilizou 546 CPFs falsos, incluindo dados de pessoas mortas, para realizar transações, conforme contou o Fantástico. Ela foi indiciada na última quinta-feira, 12, por falsidade ideológica e associação criminosa.
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Com essas transações, o suposto esquema teria movimentado mais de R$ 2 bilhõeswatch casino onlinemenos de dois anos. O caso - do qual Deolane não é citada - agora passou a ser investigado pela Justiça Federal.
PublicidadeAinda de acordo com as autoridades, Adélia foi a responsável por abrir a empresa Playflow para que o grupo chinês operasse jogos ilegais no Brasil. Segundo o delegado do caso, a advogada também teria usado documentos falsos para iniciar o negócio.
“Para uma empresa estrangeira funcionar no Brasil há uma série de regulamentações. O contrato precisa ser traduzido por tradutor juramentado, apostilamento da Haia, nada disso foi feito. É uma empresa ideologicamente falsa”, disse Érick Sallum ao Fantástico, da TV Globo.
O esquema funcionava da seguinte maneira: o apostador escolhia um site de apostas e, para jogar, fazia o pagamento via pix. Playflow recebia os valores e os enviava para uma instituição de pagamento.
Nesta etapa, o grupo chinês entravawatch casino onlineação pegando o dinheiro e passando para uma casa de câmbio, que enviava o montante para fora do País. Os CPFs falsos, com dados de pessoas que já morreram, crianças e pessoas que sequer existem, eram utilizados neste processo.
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