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O telejornalismo fica mais pobre com a morte de Cristiana Lôbo. A jornalista goiana, de 64 anos, não resistiu a uma pneumonia e às complicações de um mieloma múltiplo (câncer de células da medula óssea). Ela deixa o marido, o economista Sebastião Umbelino, e dois filhos, Bárbara e Gustavo.
Após uma carreira bem-sucedidasite de apostas confiáveisjornais, ela estreou na GloboNews em 1997. Logo tornou-se uma das mais respeitadas e populares comentaristas de política do País. Tinha fontes quentessite de apostas confiáveistodas as esferas de poder.
PublicidadeConseguia ser rapidamente atendida com atenção por deputados, senadores, ministros e presidentes. Uma de suas marcas registradas era a docilidade. Sempre sorridente e otimista. Tinha o carinho dos colegas de TV. Aliás, muitos deles ganharamsite de apostas confiáveisprimeira chance diante das câmeras pelas mãos da jornalista veterana.
Em seu programa ‘Fatos & Versões’, Cristiana fazia os assuntos ásperos e às vezes técnicos de Brasília serem interessantes e compreensíveis ao telespectador. Interpretava a política pela ótica do cidadão comum. Ao mesmo tempo, inseria eventuais doses de bom humorsite de apostas confiáveissuas análises.
No dia 18 de agosto, âncoras e comentaristas da GloboNews homenagearam a colega no ‘Jornal das Dez’. Na ocasião, ela havia avisado que logo estaria de volta ao trabalho após afastamento desde o final de 2020. Era a segunda vez que se mantinha longe dos estúdios para tratar o câncer. Jamais falou publicamente da doença. Preferiu a total privacidade.
“A Cris criou esse jornalismo político ao vivo, com bastidores e análises. De alguma forma, todos nós, especialmente aqui na GloboNews, somos crias dela”, observou um de seus discípulos, Gerson Camarotti. “Além de ser grande mestre, uma professora, é uma amiga generosa, uma pessoa sempre de coração aberto”, disse outra comentarista do canal, Ana Flor.
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