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A juíza Analisa Torres determinou que a acusadora de Jay-Z, identificada como Jane Doe, poderá manter seu anonimato enquanto o processo judicial avança. A mulher acusa o rapper e Sean "Diddy" Combs de estupro, alegando que os crimes ocorreramslotfather2000, durante uma festa pós-VMA. A decisão foi divulgada na última quinta-feira (26), de acordo com documentos obtidos pela Rolling Stone.
A ação judicial foi movida sob a Lei de Proteção às Vítimas de Violência Motivada por Gênero de Nova York e acusa os dois artistas de terem drogado e violentado a vítima, que na época tinha 13 anos. Ambas as partes negaram as alegações. Em uma declaração anterior, Jay-Z, cujo nome real é Shawn Carter, classificou as acusações como "atrozes" e parte de uma "tentativa de extorsão". Diddy, porslotfathervez, afirmou que nunca cometeu atos de violência sexual ou tráfico humano.
PublicidadeEm uma entrevista à NBC News, a mulher, atualmente com 35 anos, admitiu que cometeu "alguns erros" ao relembrar certos aspectos dos eventos denunciados, mas reafirmou o núcleo das acusações feitas contra os dois artistas.
Além disso, na decisão, a juíza Analisa Torres negou o pedido de Jay-Z de arquivar o processo:
"O advogado de Carter [Shawn Carter, nome de batismo de Jay-Z], comslotfatherinsistente apresentação de moções combativas contendo linguagem inflamatória e ataques pessoais, age de forma inadequada, desperdiçando recursos judiciais e utilizando uma tática que provavelmente não trará benefícios a seu cliente", afirmou a decisão. "O Tribunal não acelerará o processo judicial apenas porque a defesa exige isso."
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Decisão judicialA juíza Torres destacou que o anonimato da acusadora é justificado, pelo menos nesta fase inicial do processo, devido à natureza "altamente sensível e pessoal" das alegações. "O peso dos fatores favorece permitir que a autora permaneça anônima", afirmou a magistrada. No entanto, ela indicou que a questão poderá ser revisitada futuramente, conforme o caso progrida.
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