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Durante a pandemia, Diogo Nogueira não conseguiu parar. Quando recebeu convite de violonista amigo para gravar uma canção de Cartola, foi dado o pontapé inicial de “Eu, Violões e Canções”, onde interpreta diversos artistas brasileiros. O show chega nesta quinta-feira, 16, ao YouTube, e o artista conta um pouco sobre o que esperar da apresentação e do seu futuro imediato.
Cucamonga - “Eu, Violões e Canções” foi um show que se consolidouaplicativo bet7klives durante a pandemia. Pode contar o processo?
PublicidadeDiogo Nogueira - Logo que a pandemia começou houve um movimento de artistas fazendo projetos de colaborações, gravando músicas cada um emaplicativo bet7kcasa e também juntando os vídeos que cada um fazia. O Rogério Caetano, que é um dos melhores músicos do Brasil, me convidou e também chamou outro fera que é o Rafael dos Anjos para gravarmos uma música do Cartola. A sonoridade do violão de 7 cordas do Rogério com o violão de 6 cordas do Rafael me cativou muito e o resultado ficou incrível. Pensaraplicativo bet7klevar isso para o palco se tornou um objetivo e, assim que a pandemia acabou, fizemos um show no Rio que nos mostrou que tínhamos um show especial. Assim nasceu “Eu, violões e canções”, que agora chega para o mundo todo, através do YouTube do Teatro Bradesco.
C - Qual foi e é a importância dos dois violonistas, Rafael dos Anjos e Rogério Caetano?
DN - Ambos são geniais e estão entre os melhores músicos da atualidade. A maneira que eles tocam, os timbres dos violões de 6 e 7 cordas, são únicas. Sorte a minha estar acompanhado deles.
C - O que mudou do repertório de quando ele foi concebido para o atual?
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