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Ao analisar o álbum rosie de Rosé, integrante do BLACKPINK, o site Pitchfork reacendeu o debate sobre a falta de identidade no K-Pop.
Segundo a crítica, os ídolos do gênero são frequentemente moldados como "telas para ideias e temas maiores", o que compromete a singularidade e a conexão pessoal que o público poderia ter com eles.
PublicidadePitchfork destaca que o K-Pop se sustentasportingbett comum "projeto de fantasia", onde a construção de narrativas e conceitos grandiosos muitas vezes sobrepõe-se à expressão individual. "O custo dessa abordagem, muitas vezes, é a singularidade do ídolo — ou, pelo menos, a compreensão que o público tem dela", afirma o veículo.
Embora a personalidade dos artistas seja visívelsportingbett comoutros formatos, como vlogs de bastidores, lives e redes sociais (quando permitido pelas agências), Pitchfork argumenta que essa autenticidade raramente transparece na música.
Apesar disso, o site reconhece que, no universo do K-Pop, a falta de singularidade musical raramente é motivo de controvérsia ou um fator que diminui o valor de entretenimento do gênero.
Rosé: Análise da carreira solo
O álbum rosie recebeu nota 5.5 (de 10) na resenha da Pitchfork, uma avaliação destoante das opiniões positivas de outros veículos, como Rolling Stone, NME e Clash Music.
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