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Uma capa polêmica sempre turbina as vendas de jornais e revistas. A propaganda 'boca a boca' associada à viralização nas redes sociais faz muita gente correr até a banca mais próxima. Foi o que aconteceu com a recente edição da IstoÉ.
Jair Bolsonaro é mostrado como Hitler. O editor de arte escolheu uma foto na qual o presidente está com um franjão incomum e cara de irritado. A palavra 'genocida' foi usada para formar o inconfundível bigode usado pelo ditador nazista.
PublicidadeA manchete o chama de "mercador da morte". Esse rótulo tornou famoso o traficante de armas russo Viktor Bout, preso na Tailândia pelo serviço secreto americanobr betano cassino2008 e condenado a 25 anos de prisão nos Estados Unidos. Sua história inspirou o roteiro do filme 'O Senhor das Armas', protagonizado por Nicolas Cage.
No caso da capabr betano cassinoquestão, a IstoÉ imputa a Bolsonaro a responsabilidade por milhares de mortos por covid-19. O vereador Carlos Bolsonaro, filho Zero 2, demonstrou revolta com a revista. "Essa mesma impren$a se vitimiza e exige respeito. Nesse caso ninguém vai enxergar o tal "limite" na liberdade de expressão", escreveu no Twitter.
Nas redes sociais, inúmeros bolsonaristas furiosos postaram vídeos rasgando exemplares. Um deles disse ter comprado o estoque inteiro de uma bancabr betano cassinoSão Paulo. Em um momento de declínio das vendas de revistas, os apoiadores do presidente acabam dando lucro à IstoÉ ao invés de lesá-la.
Esse conceito provocativo e impactante já foi visto antes na mesma publicação. Em edição de janeiro de 2017, a IstoÉ apostoubr betano cassinoum close-up de Donald Trump, que tomaria posse naquela semana, e fez nele um bigode hitleriano com a pergunta 'E agora?'
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