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Basta prestar atenção nos intervalos da TV para constatar a presença de negros, LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queers etc.) e portadores de deficiênciaroleta cassinopraticamente todos os comerciais de grandes marcas. Trata-se da era da diversidade racial, de gênero e sexual na publicidade.
As maiores agências do País e seus clientes com verbas milionárias querem transmitir a imagem de inclusão. Trata-se de marketing social explícito e, ao mesmo tempo, a busca por atrair perfis que ascenderam economicamente nos últimos tempos. Afinal, o lucro não tem raça, cor, sexualidade nem limitações físicas. O novo consumidor (e seu dinheiro), seja quem for, é sempre bem-vindo.
PublicidadePor isso, o SBT se viu obrigado a abraçar o chamado ‘politicamente correto’. Um vídeoroleta cassinocirculação na internet mostra apresentadores e funcionários da emissora defendendo o combate ao preconceito. “LGBTfobia é crime”, diz uma colaboradora do canal. “A família SBT quer evoluir junto com você”, informa Celso Portiolli.
Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, também está na mensagem. Ela protagonizou uma polêmica na mídia e nas redes sociaisroleta cassinojunho, quando reclamouroleta cassinoseu programa, o ‘Vem Pra Cá’, a respeito da cobrança para compreender e aceitar os LGBTQIA+.
“Eu acho que assim como o ‘LGBTYH’, não sei, querem o respeito, eles têm que ser mais compreensivos com aqueles que hoje ainda não entendem direito. E é difícil quando a gente vai educar filhos falar disso, sabia? O que eu vou falar pro meu filho? Como falar? Porque a gente não sabe lidar. Então tem que ter respeito, compreensão e não massacre, cancelamento”, disse a apresentadora evangélica.
A declaração foi interpretada como desdém à discriminação de gays, lésbicas e demais membros da comunidade, eroleta cassinodefesa de quem não se sente obrigado a agir contra a homotransfobia. O próprio Silvio gerou controvérsia incontáveis vezes com comentários considerados preconceituosos ou depreciativos.
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