blaze apostas entrar login-Com metalinguagem, ‘Monstro’ faz crítica a punitivismo

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Adaptação de obra homônima de Walter Myers marca estreia de Anthony Mandlerblaze apostas entrar logincrítica à sistema judiciário e sociedade racista
11 mai 2021 - 09h00

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O encarceramento no Brasil e no mundo tem cor. Só no nosso país, segundo dados divulgadosblaze apostas entrar loginnovembro de 2020 pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública,blaze apostas entrar login15 anos, a proporção de negros na prisão subiu 14%, enquanto a de brancos caiu 19%. Doisblaze apostas entrar logincada três presos no Brasil são pretos. Não é de se surpreender, portanto, que o tema tenha capturado a atenção do diretor Anthony Mandler para Monstro.  

Kevin Harrison Jr. como Steve Harmon
Kevin Harrison Jr. como Steve Harmon
Foto: Netflix / Divulgação

No longa, um jovem adolescente preto talentoso se vê envolvidoblaze apostas entrar loginum roubo seguido de morte e luta para provarblaze apostas entrar logininocência contra um sistema judiciário que já o condena. O filme marca a estreia de Mandler, já conhecido diretor de videoclipes dos Estados Unidos, e é uma adaptação no livro homônimo de Walter Dean Myers. Lançado no Festival Sundance de Cinemablaze apostas entrar login2018, Monstro está disponível para o público desde a última semana pela Netflix. O período não poderia ser mais propício. 

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Em abril deste ano, o policial que matou George Floyd por sufocamento foi condenado,blaze apostas entrar loginmaio, há poucos dias, o Rio de Janeiro foi palco para uma das mais sangrentas chacinas deblaze apostas entrar loginhistória, durante operação policial na favela do Jazarezinho, zona norte da cidade. Não há consenso sobre o número de mortos, mas um terço das vítimas não era alvo de processos no Tribunal de Justiça. O corpo preto é sempre o alvo, independente deblaze apostas entrar loginclasse social. 

Nesse sentido, o filme de Mandler contribui com as discussões raciais que têm permeado o noticiário e nosso cotidiano. A partir de uma realidade de relativo privilégio, Steve Harmon (Kelvin Harrison Jr.) mostra que continua vítima de um sistema racista velado que já considera o preto culpado antes do julgamento. O que, claro, não é novidade. O que diferencia o trabalho do cineasta para os demais é como Anthony orientou ablaze apostas entrar loginobra.

Monstro é uma metalinguagem. Como Steve é aspirante a cineasta, por vezes ele assume o papel de narrador para dividir com o público os sentimentos do cárcere. O filme não é contado de forma linear e conta com flashbacks que misturam alguns estilos de fotografia. Não é o ponto alto do longa, que dá lugar a sequências mais artísticasblaze apostas entrar loginvez de dar de se aprofundarblaze apostas entrar loginquestões que dariam mais peso ao debate, como a ausência da perspectiva dos pais de Steve, brilhantemente interpretados por Jennifer Hudson e Jeffrey Wright

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Jeffrey Wright e Jennifer Hudsonblaze apostas entrar login'Monstro'
Foto: Netflix / Divulgação

Ainda assim, na medidablaze apostas entrar loginque se propõe questionar o olhar viciado quando escancara o racismo da sociedade e as falhas do sistema judiciário, Monstro traz uma interessante crítica sobre o punitivismo. 

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Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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