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Há várias semelhanças entre Rico Melquiades, de ‘A Fazenda 13’, e Gil do Vigor, do ‘BBB21’. Nordestinos, gays, desbocados, provocativos, hipersexualizados, ‘VTzeiros biscoiteiros’ e com profundas feridas emocionais.
Ambos começaram a trajetóriaesporte brasil apostaseu respectivo reality show como coadjuvantes por não serem tão famosos quanto outros participantes. Logo roubaram a cena e se tornaram protagonistas. Amados e detestados, dividiram os telespectadores.
PublicidadeGil ganhou favoritismo a uma vaga na final. Mas tinhaesporte brasil apostaseu caminho o fenômeno de popularidade Juliette Freire. Surpreendentemente, o economista foi eliminado e ficou fora do trio finalista. Enorme injustiça a quem teve papel imprescindívelesporte brasil apostauma das melhores edições do ‘Big Brother Brasil’.
Rico tem a vantagem de não existir uma Juliette àesporte brasil apostafrente. Até aqui, ninguém na atração da RecordTV competeesporte brasil apostavisibilidade e torcida virtual com o polêmico peão. Em quase 2 meses, ele ganhou 1 milhão de seguidores e está o tempo todo na mídia – uma máquina infindável de manchetes bombásticas.
Goste-se ou não do sarcasmo, da agressividade e da insolência de Melquiades, é necessário admitiresporte brasil apostarelevância para o entretenimento que se espera veresporte brasil apostaum reality show. Sem ele, ‘A Fazenda’ seria um marasmo por conta de participantes pouco ativos e algumas ‘plantas’ irritantes.
A direção pode fazê-lo render ainda mais. Nota-se que o humorista esconde camadas potencialmente interessantes. Por baixo da ‘bicha atrevida lacradora’ há um órfão de amor paterno, um homemesporte brasil apostabusca do amor romântico, um rapaz inseguro com a própria aparência, alguém que vê na fama a chance de enfim se sentir aceito.
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