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Na tarde de quinta-feira (26), nos minutos finais da coletiva de imprensa no Salão Leste da Casa Branca a respeito dos ataques mortais no aeroporto de Cabul, Joe Biden abaixa a cabeça e apoia o queixo sobre as mãos que seguram uma pasta. Fica imóvel evulcan cassinosilêncio por alguns segundos.
Quem assiste à imagem isoladamente ou vê a foto daquele exato momento sem saber do contexto deduz que ele se abateu por comoção ou está orando. Nem uma coisa nem outra. Foi uma reação de impaciência com o repórter Peter Doocy, do canal de direita Fox News, que o contestava insistentemente a respeito devulcan cassinoresponsabilidade pelas consequências trágicas da saída das tropas americanas do Afeganistão.
PublicidadeAntes de demonstrar estresse com o jornalista, Biden explicou que o acordo de retirada havia sido feito pelo presidente anterior, Donald Trump, e que o Talibã se comprometeu a não atacar as forças americanas. “Lembra disso? Estou perguntando a você, estou perguntando a você”, insistiu.
No fundo da sala, o repórter ignorou o questionamento e continuou a criticar Biden. Foi quando o presidente americano desistiu de debater, abaixou a cabeça e esperou ele parar de falar.
De acordo com relato do correspondente Jorge Pontual no programa ‘Em Pauta’, da GloboNews, vários telejornais americanos usaram a imagem (a mesma que ilustra esse post) como se fosse um gesto de consternação ou fraqueza do presidente dos EUA.
Mais tarde, no ‘Jornal das 10’, a atitude foi analisada dessa maneira por um especialistavulcan cassinoneurociência e linguagem corporal. Uma imagem vale por mil palavras – e pode gerar incontáveis interpretações a partir da maneira como é apresentada e do olhar de quem a analisa.
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