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O diretor de TV Mario Meirelles reagiu contra uma entrevista polêmica do também diretor Alberto Luchetti Neto, que trabalhou com Fausto Silva na Globo entre 1998 e 2002.
À ‘Veja’, Luchetti afirmou que havia “muito assédio moral” nos bastidores do ‘Domingão’. “O assédio moral dele (Faustão) era o seguinte: tinha o costume de esculhambar a produção no ar e de pedir desculpaarbety aviatorparticular. Criticava o trabalhoarbety aviatorrede nacional”, disse ao colunista Valmir Moratelli.
Publicidade“O que ele fazia com o Caçulinha era de chorar. Ele o humilhava, dizia que ele não sabia tocar (teclado), que era ultrapassado. Falou tanto que a Globo tirou ele.”
Na sequência, o ex-diretor de Fausto Silva fez grave insinuação. “Por exemplo, uma moça, Angela Sander, de tão perseguida por ele, tomou remédio e cometeu suicídio. Foi uma desgraça que a Globo tentou esconder por todos os meios. Eu já estava fora. Ela estava tão desesperada, ele humilhou tanto ela, que um dia ela tomou remédio, foi dormir e não acordou mais.”
Em seu perfil no Instagram, Mario Meirelles contestou as acusações lançadas por Luchetti. “Vou defender aqui o apresentador Fausto Silva, trabalhamos algumas vezes e no mesmo período desse diretor”, escreveu.
“Fausto é uma das pessoas mais educadas e carinhosas comarbety aviatorequipe, suas grosserias no ar sempre foramarbety aviatormarca, mas fora dali nos presenteava com camisas, relógios. E até dinheiro para quem estavaarbety aviatordificuldades. O próprio caçulinha, fui prova de quanto Fausto o ajudou.”
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