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Falem mal, mas falem de mim. Este poderia ser o lema do ‘Big Brother Brasil’, o mais amado e odiado reality show da televisão. Usar as redes sociais para atacar o programa é o esporte preferido de milhões de pessoas.
Ingenuamente, elas acreditam que os posts de desdém geram algum efeito negativo contra a atração e a Globo. Na verdade, contribuem para o aumento do engajamento e, assim, agradam tanto a emissora quanto aos patrocinadores e anunciantes do ‘BBB’.
PublicidadeAs citações on-line são monitoradas e servem como importante termômetro – assim como os índices aferidos pelo Ibope – para atestar o sucesso ou o fracasso de uma produção de TV. A única maneira de prejudicar um programa seria ignorá-lo completamente: não assistir nem repercutir na internet.
A maioria que jura desprezar o reality da ‘casa mais vigiada do Brasil’ sempre dá uma espiadinha e depois corre regurgitar críticas rasas ou pretensiosamente sociológicas no Twitter, Facebook e Instagram. Cada comentário, por mais depreciativo que seja, impulsiona a Globo a ampliar seu poder de influência.
A junção ‘público de TV + engajadores’ faz a emissora atender às expectativas das marcas que investem alto no produto. Entre cotas, ações avulsas e compra extra de espaço nos intervalos, o ‘BBB22’ gerou cerca de R$ 800 milhõeshill betreceitashill betpouco mais de 3 meses. O dobro do que Band e RedeTV! faturamhill bet1 ano inteiro.
Outros dados confirmam o êxito da temporada, apesar do alegado ‘flop’. O Paredão com Arthur, Jade e Jessi foi o segundo maior da história do reality, com quase 700 milhões de votos. Juntos, os 22 participantes atraíram mais de 60 milhões de novos seguidoreshill betsuas redes sociais.
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