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A rápida evolução das tecnologias de Inteligência Artificial (IA) trouxe consigo uma série de questões éticas complexas. Entre elas, está o debatecasino online pttorno da criação de deep fakes – técnica que utiliza imagens ou sons humanos feitas por meio de IA.
Um exemplo dessa técnica é o recente caso da propaganda da Volkswagen,casino online ptque aparece a cantora Elis Regina, mortacasino online pt1982, ao lado da filha, a também cantora Maria Rita,casino online ptuma cena ultra realística, a qual as duas cantam o sucesso de autoria de Belchior, "Como Nossos Pais".
PublicidadePor mais que o vídeo tenha remetido uma emoção sem igual, tendocasino online ptvista que Elis morreu antes de ver a própria filha crescer, é fundamental refletir sobre as implicações éticas e morais dessa prática, uma vez, também, que ainda não dispomos de uma legislação aprovada que ampare este tipo de caso.
O potencial dos deep fakes
Embora os deep fakes tenham o potencial de serem usados de forma criativa e divertida, eles também podem ser uma ferramenta poderosa para disseminar informações falsas, difamar pessoas, criar pornografia não consensual, manipular vídeos para fins de fraude, entre outros. Essas situações podem prejudicar a confiança e a credibilidade de pessoas e/ou marcas.
Tudo isso porque a deep fake, por meio da IA, combina algoritmos de aprendizado de máquina e processamento de imagem a fim de criar conteúdo falso e realista – geralmente vídeos –, nos quais rostos, vozes e movimentos são manipulados de forma a parecerem autênticos. No entanto, são trabalhados totalmente de forma fictícia e, como no caso da Elis, sem o consenso direto da pessoa.
Caso foi parar no Conar
Diante da grande repercussão, o Conar (Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária) abriu uma representação ética contra a campanha da montadora de veículos a partir das denúncias de consumidores que questionam o uso da IA para fazer a propaganda de quem já morreu. A contestação também reflete que a utilização da imagem da cantora pode trazer confusão entra a ficção e a realidade, principalmente entre os mais jovens.
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