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“No ar, ‘Jornal Nacional’, a notícia unindo 70 milhões de brasileiros”, anunciava o locutor na vinheta de abertura do ‘JN’. O telejornal estreouesportesdasorte com ptb1º de setembro de 1969, ainda no tempo da televisão com imagensesportesdasorte com ptbpreto e branco. Hoje, 52 anos depois, o Brasil tem 213 milhões de habitantes e o noticiário das 20h30 se mantém como o mais assistido, influente e contestado do País.
Nesse mês de aniversário, o âncora e editor-chefe William Bonner, a âncora e editora-executiva Renata Vasconcellos e a equipe de jornalistas e produtores esperam que o presente seja entregue no próximo dia 28, data do anúncio dos vencedores do Emmy Internacional, o Oscar da televisão para produções realizadas fora dos Estados Unidos.
PublicidadeO ‘Jornal Nacional’ concorre na categoria ‘News’ (Notícias do cotidiano) pela cobertura diária do caos provocado pela pandemia de covid-19. “Hospitais superlotados e emergências. Milhares de pacientes desesperadosesportesdasorte com ptbbusca de tratamento. Brasileiros que tiveram suas vidas interrompidas pela doença. A luta das famílias para enterrar parentes. A Globo testemunhou como as cidades brasileiras lutaram contra a pandemia desde o início”, informa o textoesportesdasorte com ptbinglês que justifica a nomeação do telejornal ao troféu.
Há três outros concorrentes: conjunto de matérias do canal britânico Sky News sobre o começo da pandemia na Itália; um relato documental da emissora Al Jazeera, do Catar, dos efeitos da explosão no porto de Beirute (Líbano); e reportagem da russa RT a respeito do sangrento conflito militar entre Armênia e Azerbaijão.
Globo e Sky News despontam como favoritas pela importância do tema aindaesportesdasorte com ptbevidência – a humanização da catástrofe da covid-19 – e a repercussão internacional. Imagens assustadoras da pandemia na Itália e no Brasil rodaram o planeta e ganharam destaque por meses nos principais veículos de imprensa.
Na redação do ‘JN’ ninguém esconde a alta expectativa. Há gente com ‘sangue nos olhos’ à espera do triunfo no Emmy Internacional. Seria uma derrota para Jair Bolsonaro, crítico contumaz do jornalismo da Globo. O presidente apelidou o canal de ‘TV Funerária’ por destacar diariamente mortes e enterros na fase inicial da pandemia. “Divulgam só notícia ruim”, reclamou.
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