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A apresentadora Adriane Galisteu, de 51 anos, é a nova sócia daAcademia da Face. A empresa foi criadabetesporte fazer login2019, por Willian Ortega e Alberto Cordeiro, com a proposta de popularizar a “ginástica facial”, método que revitaliza o tônus do rosto de forma automatizada e pouco invasiva. Atualmente, além do serviço, a marca oferece aplicações de toxina botulínica, tudo isso, segundo ela, “a preços democráticos para o mercado da beleza”.
Celebridade desde cedo, Adriane Galisteu reconhece que não tem faro para os negócios, mas o pouco que sabe procura colocarbetesporte fazer loginprática. Em meio a isso, ela conta com a consultoria particular do marido, Alexandre Iódice, que administra e diversifica seu dinheiro.
“Não é fácil, mas um casamento não vive só de tesão e de beijo na boca, precisa de outros pilares. No meu caso, a admiração, a lealdade, a cumplicidade. Então, porque não colocar o negócio junto? Mas, assumo que não é fácil. Tem dias que é gostoso, mas tem dias que é desafiador. Mas, funciona, tem até um livro sobre isso, se chama 'Casais Inteligentes Enriquecem Juntos'”, declarou ela,betesporte fazer loginexclusiva para o Terra.
Segundo Galisteu, quando seu marido tomou as rédeas debetesporte fazer loginvida financeira, os laços afetivos sofreram alguns abalos, talvez motivados pelo excesso de convivência. Ela, porém, enfatiza que o fortalecimento emocional do casal e o aumento de seu patrimônio são provas incontestáveis de que a parceria dá certo.
“Eu sou casada com um empresário há 15 anos, ele sempre cuidou de perto dos meus investimentos. Ele sempre teve a empresa dele, mas vendeu antes da pandemia. Nesse momento, ele virou meu empresário também. Então, todos os meus novos negócios tem o nome dele, ele é alguém que entende, que tem o tino, eu não tenho isso, sou mais impulsiva, sou mais da imagem. Sobre essa parte burocrática, eu estou muito distante”.
Nessa fusão de amor e finanças, a apresentadoraencontrou também um local de aprendizado. Segundo disse, o marido a guiou no universo do dinheiro, ensinando a como usá-lo de forma inteligente e o momento ideal para tomar as decisões.
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“Quando ele começa a cuidar do meu dinheiro, cara, ele vai botando o meu pé no chão. Eu começo a olhar para o meu dinheiro de uma forma diferente. Eu começo a olhar para a minha empresa pessoal, que não é uma empresa pequena, eu tenho mais de 11 funcionários, de uma forma mais cuidadosa. Ele tenta me ensinar muito, mas tem coisas que não entendo, ao contrário de mim, meu filho [Vittório, de 13 anos] já investe na Bolsa”, conta.
O filho do casal, inclusive, parece mais inclinado a seguir os passos do pai do que da mãe. Como citado por Galisteu, apesar da pouca idade, Vittóriojá demonstra bom entendimento de finanças e, visando incentivá-lo, ela e Alexandre costumam conversar sobre o assunto no convívio familiar.
“O Alê conversa com ele muito mais do que eu [sobre dinheiro]. Porque o Alê é o cara que entende da Bolsa. Ele entende de investimento. Eu tô perto, participo, eu vejo que o Vitório gosta. Ele acabou de ligar pra falar que foi super bem na prova de matemática. Eu sempre tirei zero. Sempre fui péssima na disciplina. Então, assim, eu sou de humanas e o Vitório parece [ser mais de] exatas. Ele é filho de empresário, sabe de números, mas sempre desenhou muito bem. Então assim… Se ele vai ser um cara de números ou de artes, ainda não consigo saber”.
“Um novo investimento, um novo desafio”
Antes da Academia da Face, Adriane já se aventuroubetesporte fazer loginoutros empreendimentos. Nos anos 2000, ela foi sócia da boate Donna,betesporte fazer loginSão Paulo. A casa noturna era famosa na noite paulistana e, segundo a própria, “deu certo enquanto tinha que dar”. Em uma nova aventura, a apresentadora teme fracassar, mas seus sócios -- e o marido -- formam um bom porto-seguro.
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Infelizmente, por causa da situação que a gente vive, tenho medo. O Brasil não é um país que proporciona facilmente a sustentabilidade de empresas. É um país burocrático para você empreender, ele é caro, os impostos são altos, é sempre muito difícil. Claro que me dá um frio na barriga, mas eu olho para os meus sócios, olho para o meu marido e acho que, acima de tudo, a gente tem uma relação de confiança nesse negócio, isso me tranquiliza.
Chefiado por dois astros da estética, a partir de 2022, a empresa passou a contar com a expertise do empresário Thiago Palazzini. Desde então, a rede apresentou crescimento de três clínicas [uma própria e duas franquias] das 16 que já estavam espalhadas pelo País. O objetivo agora é atingir a marca de 50 clínicas até o final de 2024, sendo uma dessas uma flagship – termo para loja conceito –betesporte fazer loginSão Paulo.
“Eu sou uma mulher que gosta da beleza natural. Eu faço uso do botox, mas de forma muito cautelosa. Quando me ofereceram a ‘ginástica facial’, eu falei: ‘Ah, isso não vai funcionar’, mas, o resultado está no meu rosto. Oferecer esse cuidado rápido para a mulher é contribuir para autoestima dela, isso tudo num valor que cabe no bolso dela”, comentou Galisteu.
Ao Terra, Palazzini informou que o ticket médio dos procedimentos oferecidos é de R$ 2 mil, tendo, no momento, os serviços injetáveis como carro-chefe. Com as metas devidamente alcançadas, a expectativa de faturamento da marca para 2024 é de R$ 30 milhões.