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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que superou o teto da meta estabelecida pelo Banco Central, fechou o ano de 2024 acumuladovaidebet logotipo4,83%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No período, a alta foi impactada especialmente pelo grupo Alimentação e Bebidas, que registrou aumento de 7,69%vaidebet logotipo12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o IPCA. Dentre os itens que mais puxaram o índice estão o café moído, com um salto de 39,60% no preço, e o leite longa vida, com 18,83%.
O cenário de aumento desses alimentos tem a ver com as condições climáticas, que impactaram o desempenho da produção e reduziram a oferta do produtovaidebet logotipotodo o mundo; além da demanda aquecida no contexto de pleno emprego e aumento da renda da população. Com isso, a inflação de alimentos elevou no período e acumulou alta de 7,69%.
Apesar de ter registrado variação menor, de forma individual, a gasolina exerceu o maior impacto no IPCA, com alta de 9,71% ao ano.
Além disso, outros segmentos também tiveram impactos significativos no IPCA, como os grupos Saúde e cuidados pessoais (6,09%) e Transportes (3,30%). Juntos, esses grupos responderam por 65% da inflação de 2024.
Confira os itens responsáveis pela alta da inflação no ano passado:
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Café: 39,6%
Cigarro: 23,94%
Contrafilé: 20,06%
Leite: 18,83%
Etanol:17,58%
Gasolina: 9,71%
Mensalidades do Ensino Fundamental: 8,86%
Serviços bancários: 8,03%
Planos de Saúde: 7,87%
Lanches: 7,56%
Por outro lado, outros subitens registraram maior recuo e puxaram a inflação para baixo:
Cebola: - 35,31%
Tomate: -25,86%
Passagem aérea: - 12,20%
Batata inglesa: - 12,53%
Pacote turístico: - 3,84%
Aparelho telefônico: - 2,20%
Automóvel usado: - 1,08%
Emplacamento e licença: - 1,01%
Energia residencial: -0,37%
Em comparação com o ano anterior, a inflação de 2024 foi 0,21 ponto percentual maior que a de 2023, quando marcou 4,62%. Naquele ano, a meta de inflação estava fixadavaidebet logotipo3,25%, com variação de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Ou seja, estava dentro do limite da meta. Jávaidebet logotipo2024, a meta de inflação era de 3%, podendo chegar a 4,5%.
Para Fernando Gonçalves, gerente do IPCA, “o índice foi puxado pela alta dos itens alimentícios, que sofreram influência de condições climáticas adversas,vaidebet logotipovários períodos do ano evaidebet logotipodiferentes localidades do país. Além disso, assim comovaidebet logotipo2023, a gasolina foi responsável pela maior contribuição no indicadorvaidebet logotipo2024”.
Inflação por região
Entre as 16 localidades onde o IBGE faz o acompanhamento semanal dos preços, São Luís (6,51%) teve a maior inflação acumuladavaidebet logotipo2024, principalmente por causa das altas da gasolina (14,24%) e das carnes (16,01%). Belo Horizonte (5,96%) e Goiânia (5,56%) vieram a seguir.
Na região metropolitana de São Paulo, que representa 32,28% do IPCA do país, a inflação de 2024 fechouvaidebet logotipo5,01%. No Rio de Janeiro, terceiro maior peso no IPCA nacional entre as localidades, a inflação de 2024 ficouvaidebet logotipo4,69%.