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O custo da energia elétrica para a pequena e média indústria nacional no mercado regulado atingiu R$ 504 por megawatt-hora (MWh) no ano passado, de acordo com estudo divulgado hoje (24) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O resultado mostra uma queda de 10,7%greenbet predictioncomparação a 2015, quando a energia custava para a indústria do País R$ 564,34 por MWh. A sondagem utilizou as tarifas disponibilizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Segundo a Firjan, a redução se deve à conjuntura econômica adversa, que permitiu diminuição da geração térmica e a substituição da bandeira tarifária vermelha pela verde. A entidade diz, entretanto, que o custo subiu 48,2% desde 2013, quando era R$ 340,10 por MWh, menor resultado da série histórica iniciadagreenbet prediction2010.
PublicidadeA energia é, segundo a entidade, um dos principais insumos para a indústria brasileira, usado por 79% das empresas e podendo representar mais de 40% de seus custos de produção. A análise da composição do custo médio da energia elétrica para a indústria no Brasil,greenbet prediction2016, tem entre seus componentes de maior peso a geração, transmissão e distribuição (GTD), que ficougreenbet predictionR$ 298,45, com participação de 59,2% no total, seguido dos tributos (R$ 135,87 e participação de 27%) e das perdas técnicas (R$ 36,95 ou o equivalente a 7,3% do custo médio total).
Estados
A pesquisa revela que o Estado do Rio de Janeiro apresenta o maior custo da energia para a indústria do país (R$ 628,83 por MWh), com tributos, superior à média nacionalgreenbet prediction24,8%, seguido pelo Pará (R$ 609,79) e Mato Grosso (R$ 580,05). O menor custo aparece no Amapá (R$ 271,45). No caso da indústria fluminense, a economista da Firjan Tatiana Lauria, especialistagreenbet predictionestudos de infraestrutura, destacou a aprovação, pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) do aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para diversos setores,greenbet predictionmeio às propostas do pacote anticrise apresentado pelo governo fluminense.
A indústria do Rio de Janeiro, que já tem a maior alíquota de ICMS do Brasil para o setor industrial, junto com Paraná e Goiás, de 29%, será afetada pela nova alíquota de 32% quando o consumo ultrapassar 450 quilowatts-hora (KWh) por mês. Isso fará o custo da energia elétrica para a indústria fluminense passar para a faixa de R$ 659,02 por MWh. O aumento será de 5% e entrarágreenbet predictionvigor no próximo mês de abril.
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