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O mercado financeiro reagiu muito mal esta semana às negociações no governo para bancar o Auxílio Brasil, que teria parte de seu valor fora do teto de gastos, regra fiscal que limita o avanço das despesas públicas à inflação. Para garantir R$ 400 mensais para 17 milhões de famílias até dezembro de 2022, o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a falarhttps pixbet com prejogo"licença para gastar" R$ 30 bilhões fora do teto. Na quinta-feira, 21, foi acertado um acordo para mudar a correção do teto, o que, com o novo limite para o pagamento de precatórios, vai liberar mais R$ 83,6 bilhões para o governohttps pixbet com prejogoano eleitoral. Como reação, a Bolsa despencou 2,75% e o dólar avançou 1,92%, para R$ 5,6676.
Segundo economistas ouvidos pelo Estadão, as consequências de furar o teto de gastos são péssimas para a economia. "Basicamente porque gastos excessivoshttps pixbet com prejogogeral implicamhttps pixbet com prejogoinflação mais alta. Você tem um cenário de maior risco fiscal e isso gera uma preocupação de inflação futura, o que vai te custar taxas de juros mais elevadas e, portanto, menor crescimento", explica Flávio Serrano, economista-chefe da Greenbay Investimentos.
PublicidadeEle afirma que o mercado vê as despesas fora do teto como algo ruim porque o movimento abre a porta para gastos públicos que ele chama de "negativos". "Há gastos positivos, se você pensarhttps pixbet com prejogogastos direcionados a investimentos, por exemplo, que poderiam ser transformadoshttps pixbet com prejogocrescimento futuro. Mas tem esses gastos negativos, que são os que visam algum objetivo mais político do que propriamente um objetivo econômico favorável", afirma.
O teto de gastos, segundo Serrano, foi criado justamente para evitar um crescimento desordenado das despesas e prevenir a piora do ambiente econômico. "Para o mercado, o teto de gastos é um arcabouço que protege o ambiente econômico de medidas populistas e, por isso, o rompimento é visto tão negativamente. Vemos que a Bolsa caiu e o dólar chegou perto de R$ 5,70. É claramente uma resposta negativa por parte dos agentes, sabendo que o governo está fragilizando um arcabouço que protege a população e a economia", afirma.
Ele chama a atenção para o acordo que prevê uma mudança na correção do teto: "É um truque para você não romper o teto teoricamente. Mas, de fato, o mais importante aqui é o direcionamento. A sinalização é: o governo vai gastar mais. É só para falar 'não rompemos o teto'".
Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, destaca que o teto de gastos teria como propósito obrigar os governos a repensarem seus gastos,https pixbet com prejogomelhorar a eficiência, diminuir o tamanho do Estado e promover reformas. "Em um momentohttps pixbet com prejogoque você teve um tempo gigantesco para promover essas alterações, você chega para fechar o Orçamento de ano eleitoral e a alternativa que você encontra é um contorno à regra do teto, isso abre um precedente, a credibilidade da ferramenta cai por terra. E você eleva a possibilidade de o País não honrar com seus compromissos. O mercado está atento a isso", diz.
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