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Centrais sindicais de todo o País estão convocando trabalhadores de diversas categorias para uma greve geral na próxima sexta-feira, 14. O objetivo, de acordo com líderes das entidades, é protestar contra o projeto do governo de reforma da Previdência. Também fazem parte das reivindicações temas como maior geração de empregos formais, retomada do crescimento da economia e contingenciamento na Educação.
Segundo os movimentos, a prioridade é que os trabalhadores "cruzem os braços" a partir da madrugada de quinta-feira, 13, para sexta-feira, 14, com manifestações sendo utilizadas como complemento à paralisação. "A imagem que queremos é a Paulista deserta, ruas desertas no dia, como se estivessemosanalise apostas desportivas28 de abril de 2017 (quando houve greve geral no País)", afirma o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas. "As manifestações são apoio, mas o dia é de greve", completa.
PublicidadeO secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves Juruna, disse que um dos pontos essenciais é adesão do setor de transportes,analise apostas desportivastodas as categorias, para a greve. "É essencial que parem porque, se eles não aderirem, a impressão é de que não houve paralisação. São categorias expressivas de demonstrações de poder dos trabalhadores", diz.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e atual presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Ricardo Patah, afirma que a greve de sexta-feira é resposta a uma série de fatores que foram colocados pelo Governo Federal sem uma discussão prévia. "Nós queremos chamar a atenção dos governantes para abrir um canal de negociação, de diálogo", afirmou. Sobre a reforma da Previdência, ele afirmou que a União é favorável à mudança. "Mas não essas que estão sendo colocadas, como a capitalização e outros itens que não nos ouviram."
Hoje, a UGT representa os principais sindicatos de transporte do País, como os dos setores de trem e ônibus, ambos importantes para uma grande paralisação. "É uma greve constitucional e que deve unir várias centrais. Com certeza será uma greve forte, importante. No sentido de parar mesmo, para a sociedade pensar o que realmente o Brasil precisa."
Segundo o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadoresanalise apostas desportivasTransporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas),analise apostas desportivasreunião realizada nesta segunda-feira, 10,analise apostas desportivasSão Paulo, a categoria aderiu à paralisação para a partir da 0h.
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