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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,23%fazer apostas esportivasmaio, após alta de 0,61% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 7.
No acumulado de 12 meses até maio, o IPCA teve alta de 3,94%, contra alta 4,18% do mês anterior. O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado. Segundo pesquisa da Reuters, analistas esperavam alta de 0,33%fazer apostas esportivasmaio.
PublicidadeOs grupos de Transportes (-0,57%) e de Artigos de residência (-0,23%) foram os únicos a registrarem queda no IPCA de maio. No primeiro, destacam-se os recuos nos preços das passagens aéreas (-17,73%), além do resultado de combustíveis (-1,82%), por conta das quedas do óleo diesel (-5,96%), da gasolina (-1,93%) e do gás veicular (-1,01%).
A desaceleração do índicefazer apostas esportivasmaio também foi influenciada pelo resultado do grupo de Alimentação e bebidas, que passou de 0,71%fazer apostas esportivasabril para 0,16%fazer apostas esportivasmaio, explica André Almeida, analista da pesquisa. “Trata-se do grupo com maior peso no índice, o que acaba influenciando bastante no resultado geral”.
O principal destaque foi na alimentação no domicílio, que passou de 0,73% no mês anterior para uma estabilidadefazer apostas esportivasmaio. O grupo registrou queda nos preços das frutas (-3,48%), do óleo de soja (-7,11%) e das carnes (-0,74%). Por outro lado, a alta teve como destaque a inflação do tomate (6,65%), do leite longa vida (2,37%) e do pão francês (1,40%). “Nos casos do tomate e do leite, os aumentos de preço estão relacionados a uma menor oferta”, explica Almeida.
Entre os demais seis grupos, todos apresentaram alta nos preços. A inflaçãofazer apostas esportivasSaúde e cuidados pessoais teve o maior impacto (0,12 p.p.) e a maior variação (0,93%) com destaque para plano de saúde (1,20%) e itens de higiene pessoal (1,13%), com especial influência para a alta do subitem perfumes (3,56%). Também os produtos farmacêuticos, com alta de 0,89%, contribuíram para o resultado, após a autorização do reajuste de até 5,60% no preço dos medicamentos, a partir de 31 de março.
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