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Em meio ao ataque judicial da Caixa, que nesta semana pediu a falência da Odebrecht, o grupo baiano intensificou as negociações com credores para tentar fechar o plano de recuperação judicial. As conversas girambetmotion bonus gratistorno, sobretudo, da venda da petroquímica Braskem e da reestruturação da Atvos - braço de açúcar e álcool da Odebrecht -, tambémbetmotion bonus gratisrecuperação judicial. A solução inclui ainda o desfecho da renegociação das dívidas da construtora do grupo.
Pela legislação, a empresa teria de fazer a assembleia de credores até 18 de novembro, mas a expectativa é que a reunião seja aberta e suspensabetmotion bonus gratisseguida - prática comum no processo judicial. Fontes ouvidas pelo Estado afirmam que, mesmo acelerando o ritmo das negociações, na melhor das hipóteses, um plano somente seria fechadobetmotion bonus gratisdezembro.
PublicidadeEm recuperação judicial desde 18 de julho, com uma dívida de quase R$ 100 bilhões, a Odebrecht tenta convencer os credores de que precisa de uma solução global, envolvendo todos os negócios do grupo. Por isso, a assembleia da Atvos, marcada para 24 de outubro, também deve ser aberta e suspensa. Isso porque não adianta resolver os problemas de forma isolada, diz uma fonte a par do assunto. Mas a proposta não tem a aprovação de todos os credores, principalmente quando se inclui os ativos não operacionais.
Nas contestações apresentadas na quinta-feira - prazo final para incluir as objeções ao plano de recuperação - os bancos deixaram claro que não concordam com um plano de recuperação único, o que poderia prejudicar os credores. "Até o presente momento, não há qualquer justificativa por parte do grupo do porquê seria adequado aglutinarbetmotion bonus gratisum mesmo processo de recuperação judicial todas as empresas não operacionais do grupo, excluindo deste procedimento as empresas operacionais", questiona a Caixa,betmotion bonus gratisseu pedido de falência.
Dividendos
Desde que a empresa apresentou um plano de recuperação genérico, apenas pro forma, as negociações com os credores começaram a avançar. Na mesa, está uma série de questões envolvendo a Braskem. Um deles envolve o pagamento de dividendos. Na quinta-feira, a petroquímica aprovou a distribuição de R$ 667,4 milhões aos acionistas. Desta fatia, caberá à Odebrecht cerca de R$ 253 milhões.
O valor deveria abater dívidas com os bancos. Mas, segundo apurou o Estado, alguns credores entendem que o grupo precisa desses recursos para dar andamento na recuperação. A expectativa é que as instituições aceitem deixar esse volume com a companhia para fortalecer o fluxo de caixa.
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