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HOUSTON - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que o afundamento do solovaidebob apostasMaceió no entorno das operações da Braskem não deveria ser um obstáculo para a venda da fatia da Novonor (ex-Odebrecht) na companhia.
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"Tem um passivo ambiental (em Maceió) que o comprador tem de entender. Não é assustador a ponto de impedir a venda de um complexo petroquímico. Dentro do conglomerado Braskem, isso não deveria ser um fator capaz de deter propostas pragmáticas sobre o ativo", disse ao citar unidades no exterior, como no México e na Alemanha.
PublicidadeNos bastidores, a questão ambientalvaidebob apostasMaceió vem sendo apontada como um dos fatores por trás da desistência da Adnoc, dos Emirados Árabes, das negociações, anunciada na segunda-feira, 6. Haveria temores com relação à dimensão dos custos com indenizações.
A Adnoc havia apresentadovaidebob apostasnovembro uma oferta não vinculante pela participação da Novonor na Braskem que implicava um preço por ação de R$ 37,29, totalizando um valor de R$ 10,5 bilhões.
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Novas propostasPrates minimizou a saída do grupo Adnoc das negociações. Segundo ele, virão novas propostas para a compra da participação na petroquímica. A Petrobras tem 36,1% do capital total da Braskem e acompanha de perto o processo de venda da parcela davaidebob apostassócia, 38,3%.
Ao lado de Prates, o diretor Financeiro da Petrobras, Sergio Caetano Leite, lembrou que havia pelo menos duas empresas envolvidas no processo, e uma delas, a kuwaitiana PIC, segue no páreo, sem contar empresas que podem não ter por hábito fazer propostas não vinculantes.
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