ituano e vasco palpite de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira, 17, que o presidente da Petrobras é "quase um ministro" e que precisa ter uma relação muito próxima com o presidente da República, já que é a maior companhia do País e estratégica para o Brasil. Ele comentou a demissão de Jean Paul Prates do comando da estatal e as repercussões da saída no valor da companhia, tema sobre o qual disse estar atento.
"O presidente da Petrobras, regra geral, é quase um ministro. É uma pessoa que tem que ter uma relação muito próxima com o presidente da República. É a maior companhia do País, ela é estratégica por várias razões, então é natural que possa haver uma troca a depender do julgamento do chefe do Executivo", disse.
PublicidadeSegundo Haddad, os ministros do governo procuram auxiliar Lula quando são chamados, mas afirmou que a mudança na Petrobras foi "uma escolha do presidente da República". "Eu mesmo fui chamado para dirimir a questão dos dividendos, que na minha opinião foi bem resolvida. A Fazenda está participando mais, com assento no conselho", afirmou.
Questionado sobre ter sido consultado a respeito da troca do comando da estatal, Haddad disse que sabia da intenção da mudança desde que os rumores começaram a circular na imprensa.
"Eu próprio não participei. Uma coisa é você opinar, falar o que você pensa. Outra coisa é a escolha do nome. Aí é uma escolha do presidente da República, como foiituano e vasco palpitetodas as ocasiõesituano e vasco palpiteque o Lula presidiu o Brasil. Sempre foi uma escolha muito pessoal dele, sem interferência de ministro, como nesse caso também aconteceu. Ao contrário do que foi veiculado, não houve interferência de ministros, foi uma escolha pessoal dele", reforçou.
Haddad também reiterou que a Petrobras sempre registrou avanços nas gestões de Lula e que o presidente reconhece a importância da companhia para o País.
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