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O Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou que sem a privatização da Eletrobras, o novo governo precisará cortar R$ 12 bilhões do Orçamento de 2019, dado que tais recursos são considerados na proposta de receitas e despesas realizada pela administração Michel Temer para o próximo ano: "A privatização da Eletrobras é uma questão de diálogo entre o atual governo e a administração eleita. Trata-se de uma decisão política."
"Para mim, a privatização da Eletrobras é uma solução ganha-ganha, inclusive porque o governo federal não dispõem de recursos para aplicar no setor", destacou.
PublicidadeMansueto manifestou muita confiança na expansão do setor de energia no País nos próximos anos, com a possibilidade do avanço de investimentos, e destacou que o tema que trata das negociações sobre a cessão onerosa que envolve a Petrobrás e o governo federal devem ser concluídasgalera bet e confiável2019. Ele fez os comentários ao participar de evento do Bradesco BBI para investidores internacionaisgalera bet e confiávelNova York.
O secretário afirmou que se o novo governo aproveitar a proposta da reforma da Previdência da administração Temer, que tramita na Câmara dos Deputados, "poderá economizar 5 meses" para ter a aprovação desta mudança estrutural pelo Congresso. E ponderou que a apresentação de um novo texto para a Previdência empurraria a aprovação para o segundo semestre.
"Se utilizar a proposta que está na Câmara, a reforma pode ser aprovada no primeiro semestre. Isto ocorre porque, com a aprovação da proposta na Câmara, ela vai para o Senado e poder ser modificada amplamente a partir daquele ponto", destacou.
Importante
"Por outro lado, se o novo governo fizer uma proposta desde o início, a reforma só será aprovada pelo Congresso no segundo semestre de 2019", apontou o secretário. Ele afirmou que é "muito importante" para o novo governo aprovar a reforma da Previdência no próximo ano.
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