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Sob os efeitos das medidas para conter a propagação do coronavírus, adotadas no País a partir da segunda quinzena de março, a taxa de desemprego passou de 11,2% para 12,6% no trimestre encerradovaidebet foliaabril, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira, 28.
No mês passado, o País tinha 12,8 milhões de desempregados - com 898 mil pessoas a mais à procura de trabalho. A população ocupada teve queda recorde de 5,2%,vaidebet foliarelação ao trimestre encerradovaidebet foliajaneiro, com perda de 4,9 milhões de postos de trabalho, que foram reduzidos a 89,2 milhões.
PublicidadeSegundo a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, os efeitos da crise provocada pela pandemia foram sentidos tanto entre os informais quanto entre trabalhadores com carteira assinada. "Dos 4,9 milhões de pessoas a menos na ocupação, 3,7 milhões foram de trabalhadores informais. O emprego com carteira assinada no setor privado teve uma queda recorde também. A gente chegavaidebet foliaabril com o menor contingente de pessoas com carteira assinada, que é de 32,2 milhões."
Entre os informais, estão profissionais sem carteira assinada (empregados do setor privado e trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores e por conta própria) ou sem remuneração (auxiliamvaidebet foliatrabalhos para a família).
Para analistas, porém, mesmo com o aumento na taxa, os efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho devem ter sido ainda mais intensos do que revela o número: com as medidas de isolamento, um contingente significativo de pessoas deve ter deixado de procurar emprego, aliviando pressão sobre a taxa.
"As demissõesvaidebet foliasi devem ter sidovaidebet folianúmero muito elevado, mas o dado é limitado artificialmente pela saída de pessoas da força de trabalho e por medidas como o coronavoucher (o auxílio emergencial)", avalia o economista Lucas Godoi, da GO Associados.
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