Thereza Collor, uma das herdeiras de João Lyra, foi processada pela irmã, Lourdinha Lyra, por calúnia e difamação. Os filhos de Lyra estãojogo de apostas blazeguerra pela herança bilionária do pai, que morreujogo de apostas blaze2021jogo de apostas blazedecorrência da covid-19.
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Thereza Collor, ex-cunhada do ex-presidente Fernando Collor e uma das herdeiras de João Lyra -- ex-deputado federal mais rico do País --, está sendo processada pela irmã e empresária Maria de Lourdes Lyra, conhecida como Lourdinha Lyra. Na queixa-crime, aberta neste ano, ela acusa a irmã de calúnia e difamação. A informação é do colunista do UOL Carlos Madeiro.
A ação é retratada como mais um capítulo da "guerra" travada entre os filhos de Lyra pela herança bilionária do pai, que morreu aos 90 anosjogo de apostas blazedecorrência da covid-19, em agosto de 2021.
PublicidadeLourdinha foi designada como inventariante do espólio do ex-deputado. Na mesma época, as empresas passaram por uma grave crise econômica, e logo após a morte dele, a empresária deu entrada no processo de falência de uma das empresas, a Laginha Agro Industrial S/A, um conjunto de usinasjogo de apostas blazeAlagoas e Minas Gerais. Em 2017, estava avaliadajogo de apostas blaze1,9 bilhão (cerca de R$ 2,7 bilhõesjogo de apostas blazevalores atuais), e a ação chegou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como o maior processo desse gênero do País.
Entre os herdeiros da fortuna estão seis filhos. Destes, quatro deles afirmam ter perdido a confiançajogo de apostas blazeLurdinha, conforme aponta o colunista. “No bojo do processo judicial,jogo de apostas blazetorno da massa falida, travou-se uma verdadeira guerra entre alguns dos herdeiros do ex-parlamentar e a senhora Maria de Lourdes”, diz um trecho da queixa-crime.
Desde que ingressaram no processo da Laginha, quatro irmãos já pediram à Justiça a retirada de Lourdinha da função de inventariante, entre abril de 2022 e agosto de 2023. Todos foram negados pela Justiça, e Lurdinha se mantém como inventariante.
Segundo a coluna, o que motivou a empresária a entrar com a ação contra Thereza foram as declarações na imprensa. Em julho de 2023, Thereza declarou à Veja que a gestão da irmã não tinha preparo para tal, e estaria impondo "custos astronômicos" com contratos de processo de longa duração "na contramão do que deve ser a falência."
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