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filip lovric poker-Trabalhadores protestam contra PEC do Teto dos gastos

11 nov 2016 - 14h13
Manifestação da Central Unica dos Trabalhadores – CUT.
Manifestação da Central Unica dos Trabalhadores – CUT.
Foto: Alex Ferreira/ Câmara dos Deputados

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Servidores públicos e trabalhadores de diversas categorias fazem hoje (11) paralisaçõesfilip lovric pokervárias cidades do País contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 e outras medidas do governo de Michel Temer. O movimento foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) , por outras entidades sindicais e por movimentos sociais.

A proposta que tramita no Senado determina que, nos próximos 20 anos, o governo federal só poderá gastar o mesmo valor do ano anterior corrigido pela inflação.

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"Em todo o Brasil diversas categorias estãofilip lovric pokergreve neste momento interrompendo a atividade, os serviços e a produção. Estamos organizando essa greve geralfilip lovric pokerrazão do retrocesso que está sendo imposto pelo governo federal, representado pela PEC 55, que foi aprovada na Câmara como PEC 241, que congela os investimentosfilip lovric pokereducação, saúde e áreas sociais. Essa e várias outras questões que estão sendo conduzidas pelo governo que são um retrocesso para a classe trabalhadora", disse o secretário-geral da CUT do Distrito Federal, Rodrigo Rodrigues.

O governo federal alega que a PEC não reduzirá os repasses para educação e que o ajuste fiscal é necessáriofilip lovric pokerum contexto de crise econômica.

Os manifestantes são contrários ainda à reforma da Previdência, que aumenta a idade mínima da aposentadoria para 65 anos, tanto de mulheres quanto de homens, e as reformas tributária e trabalhista. A Medida Provisória de reformulação do ensino médio e a "entrega do petróleo do pré-sal a empresas estrangeiras" também motivou os protestos.

No Distrito Federal, os manifestantes se concentraramfilip lovric pokerfrente ao Ministério da Educação. Segundo Rodrigues, não há intenção de fazer audiências ou negociações com representantes do governo.

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"Não há diálogo quando se tem um golpe, não há diálogo com os setores da sociedade. Continuaremos fazendo manifestações até que os retrocessos sejam revertidos", disse o secretário da CUT-DF.

Agência Brasil

Fontes de referência

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