jogo de memorização google de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Liga Saudita vem ganhando notoriedade, com a contratação de grandes jogadores do futebol mundial e investimento astronômico. Mas, para o ex-meio-campista Sérgio Soares, este mercado não só não é uma novidade, como está pronto para competir com o mercado europeu. Com passagens por Santo André, Juventus da Mooca e Palmeiras, o ex-jogador tem status de ídolo no Al-Hilal, atual equipe de Neymar.
Sérgio jogava no Juventus quando recebeu proposta da equipe saudita,jogo de memorização google1992. Apesar da pouca informação disponível na época, o ex-jogador conta que não teve dificuldades na adaptação por contar com a companhia de outros brasileiros e já conhecer a cultura local após visitas anteriores.
Publicidade"Acertei numa quarta-feira e, na outra semana, já estava viajando. Fui buscar informação e fiquei sabendo que o Rivelino tinha jogado lá na década de 1970. Fui tranquilo, porque tinha o Candinho, o professor Medina, brasileiros que lá estavam. O Candinho me explicou como era o Al-Hilal. Eu já conhecia o mundo árabe, porque tinha ido com a Seleção ao Catar. Então, já sabia que tinha toda a questão religiosa", disse Sérgio à Gazeta Esportiva.com.
Com duas passagens no Al-Hilal (1992/93 e 1994/95), ele disputou quase 100 partidas, marcou dez gols, chegou a ser considerado o melhor estrangeiro e teve a possibilidade de se naturalizar saudita para disputar a Copa do Mundo de 1994. Neste período, o ex-meia conquistou um título da Liga dos Campeões Árabes.
Na parte técnica, o ex-jogador revela que se "surpreendeu positivamente com a qualidade de alguns jogadores", como Saeed Al-Owairan, autor de um dos gols mais bonitos da Copa do Mundo de 1994, e Sami Al-Jaber, oitavo maior artilheiro da história do Al-Hilal, com 55 gols. Mas Sérgio ressaltou que a organização está cada vez melhor por conta dos jogadores que estão chegando.
Na última janela de transferência, foram investidos quase R$ 5 bilhões, com a contratação de craques como Benzema, Sadio Mané, Kanté e os brasileiros Neymar, Malcom, Fabinho e Firmino. Para Sérgio, o gasto é com o objetivo de fazer a Liga Saudita competir com os principais campeonatos europeus.
Publicidade